<b>A poética de Augusto dos Anjos: o entre-lugar do <i>Eu</i> <b>
Resumo
A poesia de Augusto dos Anjos pertence às últimas manifestações do lirismo tradicional no Brasil, portanto distante das rupturas vanguardistas ou modernistas. O Darwinismo é apenas aparente, mas a escatologia é profunda e pretende destruir a estrutura cientificista. O grotesco alimenta a antilira, ao lado da filosofia transcendental. Embora imersa nesse binarismo gnosiológico, a obra Eu (1912) tem uma fisionomia lunar, e não solar – ponto de discussão sobre o art nouveau na poética do Eu. Todos esses aspectos estruturam um entrelugar plurissignificativo.
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