<b>Frankenstein, entre anjos e demônios: da recepção crítica midiática à análise semiológica

  • João Marcos Mateus Kogawa Universidade Federal de São Paulo
  • Renan Belmonte Mazzola Universidade Vale do Rio Verde
Palavras-chave: discurso, retórica da imagem, semiologia, retórica 3D, crítica.

Resumo

Em 2014, foi lançado o filme Frankenstein, entre anjos e demônios (I, Frankenstein). O filme suscitou alguns comentários da crítica midiática dos quais elencamos alguns para objeto de nosso estudo. A análise dos enunciados críticos revela um discurso estruturado nos eixos da moralidade, da lucratividade, da tradicionalidade e da temporalidade que produzem um efeito de sentido de desqualificação do filme como algo que ‘fere’ a noção de ‘clássico’. A partir dessa constatação, este artigo desloca a ideia de que o novo filme de Frankenstein deveria responder a uma tradição cujo marco inaugural seria o texto de Mary Shelley para apontar sentidos que a reconstrução desse mito encerra em nossa contemporaneidade. Assim, o novo Frankenstein exige uma inter-relação entre aparato técnico – a tecnologia 3D – e um mito contemporâneo – um ideal de consumo voltado para a interatividade.

 

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Biografia do Autor

João Marcos Mateus Kogawa, Universidade Federal de São Paulo
Prof. Dr. da Unifesp/SP
Renan Belmonte Mazzola, Universidade Vale do Rio Verde
Dr. Pela Unesp/Araraquara
Publicado
2017-10-19
Como Citar
Kogawa, J. M. M., & Mazzola, R. B. (2017). <b&gt;Frankenstein, entre anjos e demônios: da recepção crítica midiática à análise semiológica. Acta Scientiarum. Language and Culture, 39(4), 431-439. https://doi.org/10.4025/actascilangcult.v39i4.32406
Seção
Linguística

 

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