O CRESCIMENTO ECONÔMICO NA FAIXA DE FRONTEIRA ENTRE 2000 A 2010: O CASO DO PARANÁ

  • Alberto Alves da Rocha Universidade Estadual do Oeste do Paraná - Unioeste, Campus de Toledo
  • Ricardo Rippel Universidade Estadual do Oeste do Paraná - Unioeste, Campus de Toledo

Resumen

Este artigo tem como objetivo analisar a distribuição espacial do desenvolvimento como sendo o reflexo do crescimento econômico na faixa de fronteira do estado do Paraná. Para tanto, utilizou-se dos dados do Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM), entre os anos de 2000 e 2010, e as categorias de Emprego e Renda, Educação e Saúde que o compõem. Foi utilizado a estatística de Moran e o índice de associação espacial local (LISA), bem como a distribuição espacial geoprocessada dos dados na região em estudo. Os resultados obtidos permitem observar a formação de agrupamentos padronizados (clusters) que se formam em respostas aos incentivosdas políticas públicas e em consequência aumenta o desenvolvimento local e regional e por outro lado, observa-se que algumas unidades geográficas apresentam dados inconsistentes com a vizinhança (outliers), ou seja, observações anormais e diferentes da vizinhança. O estudo da distribuição espacial dos dados na faixa de fronteira permitiu comparar a evolução do crescimento econômico promovendo o desenvolvimentono perído estudado. Para esta análise, observou-se a importância de considerar os fatores socioeconômicos e culturais, bem como a localização geográfica, que permitem o desenvolvimento da região de fronteira do Paraná.

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Biografía del autor/a

Alberto Alves da Rocha, Universidade Estadual do Oeste do Paraná - Unioeste, Campus de Toledo
Geógrafo, Mestre em Desenvolvimento Regional e Agronegócio
Ricardo Rippel, Universidade Estadual do Oeste do Paraná - Unioeste, Campus de Toledo

Pesquisador e professor adjunto D

Publicado
2015-12-06
Cómo citar
ROCHA, A. A. DA; RIPPEL, R. O CRESCIMENTO ECONÔMICO NA FAIXA DE FRONTEIRA ENTRE 2000 A 2010: O CASO DO PARANÁ. Boletim de Geografia, v. 33, n. 1, p. 27 - 40, 6 dic. 2015.
Sección
Artigos científicos