<b>O que pensam os pais sobre assistência de enfermagem aos prematuros em UTI neonatal? / What the parents think about nursing care to the preterm in neonatal intensive care unit? </b> DOI: 10.4025/cienccuidsaude.v12i1.16319

Aisiane Cedraz Morais; Welvys Carvalho Araujo; Juliana Freita de Oliveira Miranda; Climene Laura de Camargo

doi:10.4025/ciencuidsaude.v12i1.16319

Aisiane Cedraz Morais Doutoranda em Enfermagem (Escola de Enfermagem/ UFBA). Mestre em Enfermagem (Área do cuidar) pela EE/UFBA, Especialista em Enfermagem Neonatológica, Especialista em Programa de Saúde da Família, graduada em Enfermagem pela Universidade Estadual de Feira de Santana (2001). Professora Assistente (DE) da UEFS. Membro do Grupo de pesquisa CRESCER. Tem experiência na área de Enfermagem, com ênfase em Enfermagem Neonatológica. Currículo Lattes
Welvys Carvalho Araujo Enfermeiro. Graduado em Enfermagem pela UFRB. Enfermeiro Assistente da UTIN Neonatal do Hospital Regional de Irecê.
Juliana Freita de Oliveira Miranda Enfermeira. Mestre em Enfermagem pela EE/UFBA, Professora Assistente da UEFS.
Climene Laura de Camargo Enfermeira. Pós-Doutora em Sociologia da Saúde (Université Rene Descartes-Sorbonne Paris V). Professora da EE/UFBA. Líder do grupo de Pesquisa CRESCER (EE/UFBA).

DOI: https://doi.org/10.4025/ciencuidsaude.v12i1.16319

Resumen

O cuidado de enfermagem a recém-nascidos prematuros (RNPT) deve ser diferenciado, pois implica em garantir assistência individualizada a uma criança com peculiaridades, incluindo sua família. Objetivos: compreender a percepção dos pais de RNPT sobre a assistência de enfermagem em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN), assim como identificar aspectos inerentes a esta assistência. Metodologia: Estudo qualitativo, exploratório e descritivo, realizado na UTIN de hospital público do município de Feira de Santana –BA. Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com nove pais, examinadas segundo análise de conteúdo de Bardin. Resultados: Os pais percebem a assistência de enfermagem atrelada aos procedimentos técnicos, além de identificarem condutas humanizadas pela forma que tocam e conversam com as crianças. Evidencia-se que os profissionais realizam os procedimentos com responsabilidade, demonstrando ainda carinho e afeto. Emergiu que os pais confiam na equipe e que adotam a evolução da criança como parâmetro de avaliação do cuidado. Conclusões: Reforça-se a necessidade dos profissionais de enfermagem das UTINs incorporarem o cuidado humanizado, individual e centrado na família.

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Biografía del autor/a

Aisiane Cedraz Morais, Doutoranda em Enfermagem (Escola de Enfermagem/ UFBA). Mestre em Enfermagem (Área do cuidar) pela EE/UFBA, Especialista em Enfermagem Neonatológica, Especialista em Programa de Saúde da Família, graduada em Enfermagem pela Universidade Estadual de Feira de Santana (2001). Professora Assistente (DE) da UEFS. Membro do Grupo de pesquisa CRESCER. Tem experiência na área de Enfermagem, com ênfase em Enfermagem Neonatológica. Currículo Lattes

Doutoranda em Enfermagem (Escola de Enfermagem/ UFBA). Mestre em Enfermagem (Área do cuidar) pela EE/UFBA, Especialista em Enfermagem Neonatológica, Especialista em Programa de Saúde da Família, graduada em Enfermagem pela Universidade Estadual de Feira de Santana (2001). Professora Assistente (DE) da UEFS. Membro do Grupo de pesquisa CRESCER. Tem experiência na área de Enfermagem, com ênfase em Enfermagem Neonatológica. Currículo Lattes

Welvys Carvalho Araujo, Enfermeiro. Graduado em Enfermagem pela UFRB. Enfermeiro Assistente da UTIN Neonatal do Hospital Regional de Irecê.

Enfermeiro. Graduado em Enfermagem pela UFRB. Enfermeiro Assistente da UTIN Neonatal do Hospital Regional de Irecê.

Juliana Freita de Oliveira Miranda, Enfermeira. Mestre em Enfermagem pela EE/UFBA, Professora Assistente da UEFS.

Enfermeira. Mestre em Enfermagem pela EE/UFBA, Professora Assistente da UEFS.

Climene Laura de Camargo, Enfermeira. Pós-Doutora em Sociologia da Saúde (Université Rene Descartes-Sorbonne Paris V). Professora da EE/UFBA. Líder do grupo de Pesquisa CRESCER (EE/UFBA).

Enfermeira. Pós-Doutora em Sociologia da Saúde (Université Rene Descartes-Sorbonne Paris V). Professora da EE/UFBA. Líder do grupo de Pesquisa CRESCER (EE/UFBA).