As interfaces da convivência da família em uma unidade de pronto socorro

  • Adriana Valongo Zani UEL
  • Juliana de Moraes Vila Real UEM
  • Andrey Rogério Campos Golias FMB/Unesp
  • Edlívia Dias de Mattos Unopar
  • Cristina Maria Garcia de Lima Parada FMB/Unesp
  • Sonia Silva Marcon UEM
Palavras-chave: Comunicação, Família, Serviços Médicos de Emergências, Pessoal de Saúde.

Resumo

O objetivo do estudo foi descrever os aspectos positivos e negativos da comunicação da família com a equipe de saúde em uma unidade de pronto-socorro. Trata-se de uma pesquisa descritiva com abordagem qualitativa, realizada com vinte familiares/acompanhantes de pacientes internados no pronto-socorro de um hospital escola. Os dados foram coletados nos meses de maio e junho de 2011 por meio de entrevista semiestruturada e analisados com base no referencial metodológico do Discurso do Sujeito Coletivo, o que resultou em quatro itens de discussão: “Ausência de informações comprometendo o vínculo familiar/profissional de saúde”; “O modelo ideal de informações fornecidas pelo profissional sobre a condição do familiar hospitalizado”; “Avaliação das informações fornecidas sobre rotinas do hospital”; e “O papel do familiar/acompanhante. Para o paciente e seu familiar, a comunicação é uma ferramenta para o cuidado cuja função é transmitir segurança, respeito e orientação, porém, quando incompleta, constitui-se em potencial causa de estresse e insatisfação.

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Publicado
2012-08-28
Como Citar
Zani, A. V., Real, J. de M. V., Golias, A. R. C., Mattos, E. D. de, Parada, C. M. G. de L., & Marcon, S. S. (2012). As interfaces da convivência da família em uma unidade de pronto socorro. Ciência, Cuidado E Saúde, 10(4), 803-811. https://doi.org/10.4025/ciencuidsaude.v10i4.18326
Seção
Artigos originais