<b>Complicações do Cateter Central de Inserção Periférica (PICC) em neonatos</b> DOI: 10.4025/cienccuidsaude.v13i3.18476

  • Priscila Mingorance Enfermeira da Prefeitura Municipal de Colombo. Mestre em Enfermagem. Membro efetivo do grupo de pesquisa Tecnologia e Inovação em Saúde: Fundamentos para a prática profissional (TIS).
  • Derdried Athanasio Johann Enfermeira do Instituto Federal do Paraná. Doutoranda em Enfermagem no Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal do Paraná - UFPR.
  • Luciana Souza Marques De Lazzari Enfermeira da UFPR. Membro TIS.
  • Edivane Pedrolo Enfermeira Docente do Instituto Federal do Paraná. Doutoranda em Enfermagem no Programa de Pós-Graduação da UFPR. Membro do TIS.
  • Gabriella Lemes Rodrigues de Oliveira Enfermeira da Prefeitura Municipal de Colombo. Mestranda em Enfermagem do Programa de Pós Graduação da UFPR Membro do TIS.
  • Mitzy Tannia Reichembach Danski Enfermeira docente da Graduação e Pós-Graduação em Enfermagem na UFPR. Membro do TIS.
Palavras-chave: Enfermagem Neonatal, Recém-nascido, Cateterismo Venoso Central, Complicações, Tecnologia.

Resumo

Cateter Central de Inserção Periférica (PICC) é um dispositivo intravenoso cuja extremidade distal situa-se na veia cava, configurando-se cateter venoso central. A despeito de seus benefícios, pode agregar riscos aos neonatos. Objetivou-se caracterizar e analisar as complicações do PICC no neonato. Pesquisa exploratória, descritiva e documental retrospectiva com abordagem quantitativa; preceitos éticos atendidos. O local de pesquisa foi o Serviço de Arquivo Médico e Estatístico, em um hospital universitário de Curitiba. A amostra compôs-se de todos os PICC inseridos de julho a dezembro de 2009, em neonatos hospitalizados na UTIN; a coleta de dados ocorreu em prontuários, entre julho e agosto de 2010. Totalizou-se 45 PICC, inseridos em 36 neonatos. As complicações que culminaram à retirada do dispositivo foram: tração (20,4%), extravasamento (18,1%), edema e óbito (9% cada), fratura, hiperemia, espontânea e cultura positiva (6,8% cada) e obstrução (2,2%). Sugere-se a elaboração de diretriz clínica aos profissionais que manipulam o PICC. 

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Publicado
2014-05-29
Como Citar
Mingorance, P., Johann, D. A., De Lazzari, L. S. M., Pedrolo, E., Oliveira, G. L. R. de, & Danski, M. T. R. (2014). <b>Complicações do Cateter Central de Inserção Periférica (PICC) em neonatos</b&gt; DOI: 10.4025/cienccuidsaude.v13i3.18476. Ciência, Cuidado E Saúde, 13(3), 433 - 438. https://doi.org/10.4025/ciencuidsaude.v13i3.18476
Seção
Artigos originais