<b>Práticas assistenciais na perda gestacional: vozes de profissionais de saúde da família</b> - doi: 10.4025/cienccuidsaude.v11i1.18862
Palavras-chave:
Morte Fetal, Saúde da Família, Pessoal da Saúde, Enfermagem.
Resumo
O presente estudo, descritivo e de abordagem qualitativa, teve como objetivo identificar as percepções de profissionais da Estratégia de Saúde da Família de um município do Noroeste gaúcho sobre a perda gestacional e as práticas assistenciais desenvolvidas por esses profissionais junto a mulheres e famílias que vivenciam esse tipo de perda. Dele participaram doze profissionais, por meio de entrevista semi-estruturada. Os dados foram analisados pela análise temática. Nele são apresentados dois temas. O primeiro traz as percepções relativas à experiência de uma perda gestacional, na ótica dos profissionais participantes da pesquisa; no segundo, discorre-se sobre as práticas de cuidado adotadas por essas equipes junto a essas mulheres e famílias. A perda gestacional constitui-se em uma trajetória de sofrimento e dor, que se traduz pelos sentimentos de tristeza, frustração, incapacidade e culpa independentemente do desejo da gestação. Diante disso, buscam-se práticas assistenciais que privilegiem a escuta, a exemplo da visita domiciliária, possibilitando a elaboração do luto de toda a família, com maior ênfase na mulher enlutada.Downloads
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Publicado
2012-10-24
Como Citar
Amthauer, C., Sand, I. C. P. V. der, Hildebrandt, L. M., Linck, C. D. L., & Girardon-Perlini, N. M. O. (2012). <b>Práticas assistenciais na perda gestacional: vozes de profissionais de saúde da família</b> - doi: 10.4025/cienccuidsaude.v11i1.18862. Ciência, Cuidado E Saúde, 11(1), 81-88. https://doi.org/10.4025/ciencuidsaude.v11i1.18862
Edição
Seção
Artigos originais