Adesão aos equipamentos de proteção individual entre trabalhadores de saúde que sofreram acidentes com material biológico

Mariana Pissioli Lourenço; Danielli Rafaeli Candido Pedro; Raquel Gvozd Costa; Paloma de Souza Cavalcante Pissinati; Mariana Angela Rossaneis; Maria do Carmo Fernandez Lourenço Haddad

doi:10.4025/ciencuidsaude.v18i3.45889

Mariana Pissioli Lourenço Universidade Estadual de Maringá http://orcid.org/0000-0003-4097-5040
Danielli Rafaeli Candido Pedro Universidade Estadual de Londrina http://orcid.org/0000-0003-4141-1220
Raquel Gvozd Costa Universidade Estadual de Londrina http://orcid.org/0000-0002-5816-8215
Paloma de Souza Cavalcante Pissinati http://orcid.org/0000-0002-5816-8215
Mariana Angela Rossaneis Universidade Estadual de Londrina http://orcid.org/0000-0002-8607-0020
Maria do Carmo Fernandez Lourenço Haddad Universidade Estadual de Londrina http://orcid.org/0000-0001-7564-8563

DOI: https://doi.org/10.4025/ciencuidsaude.v18i3.45889

Palavras-chave: equipamentos de proteção

Resumo

Objetivo: Analisar a adesão aos Equipamentos de Proteção Individual entre trabalhadores de saúde que sofreram acidentes com material biológico. Método: Trata-se de um estudo epidemiológico, retrospectivo, quantitativo, realizado em um hospital de média complexidade, no período de outubro de 2010 a dezembro de 2013. Resultados: A inadequação do uso dos Equipamentos de Proteção Individual durante a realização do procedimento foi mais prevalente em pessoas com idade até 29 anos e em profissionais da equipe de enfermagem. O uso incorreto dos equipamentos também foi mais prevalente entre as pessoas que sofreram acidentes durante os procedimentos invasivos e com sangue. Conclusão: A baixa adesão ou a inadequação na utilização dos Equipamentos de Proteção Individual foi observada e pode estar vinculada tanto a aspectos individuais como a relacionados as instituições empregadoras.

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Biografia do Autor

Mariana Pissioli Lourenço, Universidade Estadual de Maringá

Enfermeira. Mestranda em Enfermagem na Universidade Estadual de Maringá. Especialista em Gerência dos Serviços de Enfermagem. Maringá, Paraná, Brasil.

Danielli Rafaeli Candido Pedro, Universidade Estadual de Londrina

Enfermeira. Mestranda em Enfermagem na Universidade Estadual de Londrina (UEL). Especialista em Gerenciamento de Enfermagem. Londrina, Paraná, Brasil.

Raquel Gvozd Costa, Universidade Estadual de Londrina

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professora do Departamento de Enfermagem da UEL. Londrina, Paraná, Brasil.

Paloma de Souza Cavalcante Pissinati

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Diretora da Atenção Primária à Saúde da Secretaria Municipal de Saúde de Rolândia-PR

Mariana Angela Rossaneis, Universidade Estadual de Londrina

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professora do Departamento de Enfermagem da UEL. Londrina, Paraná, Brasil.

Maria do Carmo Fernandez Lourenço Haddad, Universidade Estadual de Londrina

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professora do Departamento de Enfermagem da UEL. Londrina, Paraná, Brasil.

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