O fazer que faz a diferença: cuidando da pessoa acometida por ferida – pé diabético
Palavras-chave:
Cicatrização de feridas, Pé diabético, Enfermagem.
Resumo
No Brasil, estima-se que existem cinco milhões de habitantes com diabetes mellitus, anualmente, e de 2% a 3% dessas pessoas podem desenvolver úlceras nos membros inferiores. Este trabalho tem por objetivo relatar a evolução do processo de cicatrização, baseado no cuidado terapêutico, de um paciente diabético de 47 anos, acometido de lesão em membro inferior direito, com suposta indicação de amputação, sendo cuidado em uma unidade básica de saúde da cidade de Rio Grande-RS. As lesões estavam cobertas por grande quantidade de secreção purulenta e de odor fétido. Fizemos uso de algumas medidas terapêuticas, a fim de obtermos a recuperação do membro lesionado. Após quatro semanas de acompanhamento, o cliente mostrava-se muito satisfeito com a evolução do tratamento, já observávamos tecido de granulação em toda a extensão da ferida. De certa forma, esse relato mostra-nos uma enfermagem sistematizada, individualizada e que, por meio do conhecimento comprometido, organizado e integrado aos demais profissionais, é, sim, capaz de fazer toda a diferença dentro de um universo dinâmico e mutável. Hoje, somos cuidadores, amanhã poderemos ser cuidados, assim, gostamos de fazer a diferença.Downloads
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Publicado
2008-10-06
Como Citar
Martins, C. F., Thofehrn, M. B., Amestoy, S. C., & Lange, C. (2008). O fazer que faz a diferença: cuidando da pessoa acometida por ferida – pé diabético. Ciência, Cuidado E Saúde, 6, 448-453. https://doi.org/10.4025/ciencuidsaude.v6i0.5355
Edição
Seção
Artigos originais