A religião e a experiência do sofrimento psíquico: escutando a família

Lucia Silva; Vânia Moreno

doi:10.4025/ciencuidsaude.v3i2.5421

Lucia Silva UNESP
Vânia Moreno UNESP

DOI: https://doi.org/10.4025/ciencuidsaude.v3i2.5421

Palavras-chave: Religião, Enfermagem, Transtorno mental.

Resumo

A religiosidade tem tido um papel importante na vida do homem no enfrentamento das adversidades. Conhecer como os familiares de portadores de sofrimento psíquico percebem e vivenciam a religiosidade foi o objetivo deste estudo, que consistiu em um estudo de caso de natureza qualitativa. Os dados foram coletados através de entrevista semi-estruturada, e a análise dos dados permitiu inferir que a religião assume um papel importante de apoio social, permitindo um entendimento do sofrimento psíquico, pois a relação terapêutica imposta pela medicina não permite o esclarecimento do quadro apresentado pelo paciente. A religião permite ao familiar, pelo exercício da fé, a gratuidade da cura.

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Biografia do Autor

Lucia Silva, UNESP

Possui Graduação em Enfermagem pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP (2002), Especialização em Saúde da Família (modalidade residência) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP (2005), Mestrado em Enfermagem pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo - EERP/USP (2007) e Doutorado em Enfermagem pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo - EE/USP (em andamento) . Atualmente é professora de ensino superior do Centro Universitário Nove de Julho/UNINOVE e membro do NIPPEL (EE/USP) - Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa em Perdas e Luto. Tem experiência na área de Enfermagem em Saúde Pública, com ênfase na Estratégia Saúde da Família, Enfermagem da Familia, Condição Crônica de Saúde. Currículo Lattes