Limites e possibilidades de agentes comunitários de saúde na identificação de sintomas depressivos

Ana Paula Brito Rodrigues; Jaqueline Carvalho e Silva  Sales; Fernando José Guedes da  Silva Júnior; Marcoeli  Silva de Moura; Claudete Ferreira de Souza  Monteiro; Ana Paula Cardoso  Costa; Francisca Tereza de  Galiza

doi:10.4025/ciencuidsaude.v20i0.58496

Ana Paula Brito Rodrigues Universidade Federal do Piauí - UFPI https://orcid.org/0000-0002-5534-7883
Jaqueline Carvalho e Silva Sales Universidade Federal do Piauí - UFPI https://orcid.org/0000-0001-7657-5829
Fernando José Guedes da Silva Júnior Universidade Federal do Piauí - UFPI
Marcoeli Silva de Moura Universidade Federal do Piauí - UFPI https://orcid.org/0000-0002-9044-9025
Claudete Ferreira de Souza Monteiro Universidade Federal do Piauí - UFPI https://orcid.org/0000-0003-0902-3340
Ana Paula Cardoso Costa Universidade Federal do Piauí - UFPI https://orcid.org/0000-0002-1550-3685
Francisca Tereza de Galiza Universidade Federal do Piauí - UFPI https://orcid.org/0000-0001-5217-7180

DOI: https://doi.org/10.4025/ciencuidsaude.v20i0.58496

Palavras-chave: Agentes Comunitários de Saúde, Depressão, Atenção Primária à Saúde, Saúde Mental, Pesquisa Qualitativa

Resumo

Objetivo: avaliar o conhecimento de agentes comunitários de saúde sobre identificação de sintomas depressivos na comunidade. Método: trata-se de pesquisa qualitativa, realizada em Unidade Básica de Saúde, em Teresina, Piauí, Brasil, com 15 agentes comunitários de saúde. Utilizou-se o método da Pesquisa-Ação. A produção dos dados aconteceu em janeiro e fevereiro de 2019, por meio de dois seminários temáticos, pautados no Método Criativo Sensível. Os discursos foram submetidos à análise temática. Resultados: agentes comunitários de saúde reconhecem os sintomas depressivos por tristeza, choro, isolamento, anedonia e solidão, manifestados pelos indivíduos. Os limites para essa identificação, relatados pelos profissionais, foram dificuldade de acesso aos usuários e às famílias e estigma e preconceito com a depressão. Quanto às possibilidades, destacaram-se acesso à informação sobre a temática pela mídia, diálogo/conversa estabelecido entre usuário e profissional e acesso à rede de apoio. Considerações finais: conclui-se que o reconhecimento, as limitações e as possibilidades de identificação de sintomas depressivos por esses profissionais refletem no diagnóstico, planejamento e implementação de ações no cuidado em saúde mental de forma precoce e segura.

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Biografia do Autor

Ana Paula Brito Rodrigues, Universidade Federal do Piauí - UFPI

Enfermeira. Mestre em Saúde da Família. Teresina, Piauí, Brasil.

Jaqueline Carvalho e Silva Sales, Universidade Federal do Piauí - UFPI

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Docente da UFPI. Teresina, Piauí, Brasil.

Fernando José Guedes da Silva Júnior, Universidade Federal do Piauí - UFPI

Enfermeiro. Especialista em Saúde da Familia. Mestre em Enfermagem. Doutorando em Enfermagem. Professor da UFPI

Marcoeli Silva de Moura, Universidade Federal do Piauí - UFPI

Cirurgiã-dentista. Doutora em Odontopediatria. Docente da UFPI. Teresina, Piauí, Brasil.

Claudete Ferreira de Souza Monteiro, Universidade Federal do Piauí - UFPI

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Docente da UFPI. Teresina, Piauí, Brasil.

Ana Paula Cardoso Costa, Universidade Federal do Piauí - UFPI

Enfermeira. Mestre em Enfermagem. Teresina, Piauí, Brasil.

Francisca Tereza de Galiza, Universidade Federal do Piauí - UFPI

Enfermeira. Doutora em Cuidados Clínicos. Docente da UFPI. Teresina, Piauí, Brasil.

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