Dimensionamento da equipe de enfermagem ambulatorial durante a pandemia de covid-19

Reginaldo Passoni dos  Santos; Ariana Rodrigues da Silva  Carvalho; Fabiana Gonçalves de Oliveira Azevedo  Matos; João Lucas Campos de  Oliveira

Reginaldo Passoni dos Santos Hospital Universitário do Oeste do Paraná https://orcid.org/0000-0002-7526-2510
Ariana Rodrigues da Silva Carvalho Universidade Estadual do Oeste do Paraná https://orcid.org/0000-0002-2300-5096
Fabiana Gonçalves de Oliveira Azevedo Matos Universidade Estadual do Oeste do Paraná https://orcid.org/0000-0002-5283-5363
João Lucas Campos de Oliveira Universidade Federal do Rio Grande do Sul https://orcid.org/0000-0002-1822-2360

Palavras-chave: Dimensionamento de pessoal, Carga de Trabalho, Recursos Humanos de Enfermagem, Assistência Ambulatorial, Covid-19.

Resumo

Objetivo: dimensionar a equipe de enfermagem em um ambulatório de múltiplas especialidades durante a pandemia de Covid-19. Método: estudo retrospectivo, desenvolvido em um ambulatório de hospital universitário do sul do Brasil. A amostra foi composta pelo compilado de atividades da equipe de enfermagem, extraídas em um períodode 16 semanas (setembro-dezembro 2020).As variáveis, as etapas e as equações para o dimensionamento de pessoal no ambulatório respeitaram a normativa nacional vigente. Os dados foram submetidos à análise estatística descritiva.Aplicou-se o índice de segurança técnica de 15% e 25%. Resultados: o Espelho Semanal Padrão resultou em 12 áreas operacionais pontuais e duas de teor geral. O Total de Sítios Funcionais foi de 30 para enfermeiros e 110 para trabalhadores de nível médio.O quantitativo de enfermeiros do quadro real/disponível era de quatro, e o projetadovariou de três a quatro. Com relação à equipe técnica, identificou-se média de sete profissionais no quadro real e 14 no quadro dimensionado. Assim, verificou-se déficit mensal médio de -7 para técnicos/auxiliares de enfermagem e adequação de enfermeiros. Conclusão: durante a pandemia de Covid-19, o quadro de pessoal de enfermagem de nível médio do ambulatório era insuficiente.

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Biografia do Autor

Reginaldo Passoni dos Santos, Hospital Universitário do Oeste do Paraná

Enfermeiro. Mestre em Biociências e Saúde. Coordenador de Enfermagem do Hospital Universitário do Oeste do Paraná, Cascavel, Paraná, Brasil.

Ariana Rodrigues da Silva Carvalho, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Enfermeira. Doutora em Ciências. Professora do Curso de Graduação e Pós Graduação em Enfermagem da Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Cascavel, Paraná, Brasil.

Fabiana Gonçalves de Oliveira Azevedo Matos, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Enfermeira. Doutora em Ciências. Professora da Graduação e Pós Graduação em Enfermagem da Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Cascavel, Paraná, Brasil.

João Lucas Campos de Oliveira, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Enfermeiro. Doutor em Enfermagem. Professor do Curso de Graduação e Pós Graduação em Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil.

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