Rounds em unidade de terapia intensiva: percepções de uma equipe multidisciplinar

Keila Ellen Viana; Laura Misue Matsuda; Edilaine  Maran; Gislene Aparecida Xavier dos  Reis; Nadia Raquel Suzini  Camillo; Ana Carolina Simões  Pereira; Sonia Silva  Marcon

doi:10.4025/ciencuidsaude.v23i0.68050

Keila Ellen Viana Universidade Estadual de Maringá https://orcid.org/0000-0001-8252-0146
Laura Misue Matsuda Universidade Estadual de Maringá https://orcid.org/0000-0002-4280-7203
Edilaine Maran Universidade Estadual do Paraná https://orcid.org/0000-0001-6085-2692
Gislene Aparecida Xavier dos Reis Centro Universitário Ingá https://orcid.org/0000-0002-6232-1905
Nadia Raquel Suzini Camillo Centro Universitário Ingá https://orcid.org/0000-0001-5105-7806
Ana Carolina Simões Pereira Universidade Estadual do Paraná https://orcid.org/0000-0001-6075-665X
Sonia Silva Marcon Universidade Estadual de Maringá https://orcid.org/0000-0002-6607-362X

DOI: https://doi.org/10.4025/ciencuidsaude.v23i0.68050

Palavras-chave: Equipe de assistência ao paciente, Visitas com preceptor, Unidades de terapia intensiva, Segurança do paciente

Resumo

Objetivo: Apreender as percepções de uma equipe multidisciplinar a respeito da prática de rounds à beira-leito em Unidade de Terapia Intensiva. Método: Estudo qualitativo, realizado em 2021, em uma Unidade de Terapia Intensiva de um hospital filantrópico paranaense. Participaram sete profissionais da equipe multidisciplinar, atuantes no campo do estudo. Os dados foram coletados por meio de entrevista semiestruturada, gravada, ancorada na questão norteadora: Fale-me a respeito da prática de rounds à beira-leitonesta Unidade de Terapia Intensiva. As transcrições foram analisadas por meio da técnica de análise de conteúdo, modalidade temática, de Bardin. Resultados: Dos discursos, emergiram duas categorias: aplicabilidade do round à beira-leito: autonomia, interação e saber interdisciplinar e;contribuições do round multidisciplinar para a assistência integral. Considerações finais: Os participantes percebem os rounds multidisciplinar na Unidade de Terapia Intensiva, como estratégia importante à segurança do paciente crítico, como também à autonomia e à atuação eficaz da equipe multiprofissional.

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Biografia do Autor

Keila Ellen Viana, Universidade Estadual de Maringá

Enfermeira. Doutoranda em Enfermagem. Programa de pós-graduação de Enfermagem na Universidade Estadual de Maringá. Paraná, Brasil.

Laura Misue Matsuda, Universidade Estadual de Maringá

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professora da pós-graduação de Enfermagem na Universidade Estadual de Maringá. Paraná, Brasil.

Edilaine Maran, Universidade Estadual do Paraná

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professora Assistente da Universidade Estadual do Paraná, campus Paranavaí. Paraná, Brasil.

Gislene Aparecida Xavier dos Reis, Centro Universitário Ingá

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professora da graduação de Enfermagem no Centro Universitário Ingá. Maringá, Paraná, Brasil.

Nadia Raquel Suzini Camillo, Centro Universitário Ingá

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Coordenadora da graduação de Enfermagem no Centro Universitário Ingá. Maringá, Paraná, Brasil.

Ana Carolina Simões Pereira, Universidade Estadual do Paraná

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professora colaboradora da Universidade Estadual do Paraná, campus de Paranavaí. Paraná, Brasil.

Sonia Silva Marcon, Universidade Estadual de Maringá

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professora do PSE/UEM. Paraná, Paraná, Brasil

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