Emergency signs symptoms from the perspective of patients undergoing patient chemotherapy
Abstract
Objetivo: identificar o conhecimento de pacientes oncológicos em tratamento quimioterápico ambulatorial sobre os sinais e sintomas de emergência. Métodos: Estudo descritivo, qualitativo. Utilizaram-se dois instrumentos: um questionário de caracterização dos participantes e uma entrevista aberta. A análise do primeiro instrumento foi por estatística descritiva simples; o segundo por análise temática. Resultados: Os sintomas descritos pelos participantes foram: febre, náuseas, vômitos, constipação, incapacidade/dificuldade de ingestão alimentar, cefaleia, dor generalizada ou dor nos locais que remetem ao tumor, dispneia, vertigem, perda de consciência, perda da capacidade de andar, dor no peito e variações bruscas de nível de pressão sistêmica (aumento ou diminuição).Como condições que podem interferir na decisão da busca pelo serviço de emergência, foi identificada a manifestação de sintomas anormais para o paciente, o conhecimento do paciente sobre a patologia e tratamento, além da experiência prévia do paciente com o serviço de emergência. Conclusão: Em suma, os motivos que levam o paciente oncológico a buscar a emergência estão ligados à “gravidade” que o mesmo atribui aos efeitos do tratamento.
Downloads
References
Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA). [Internet].Estimativa 2018-2019: Incidência de câncer no Brasil; 2017. Disponível em: https://http://www1.inca.gov.br/rbc/n_64/v01/pdf/15-resenha-estimativa-2018-incidencia-de-cancer-no-brasil.pdf
Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA).[Internet]. ABC do câncer: abordagens básicas para o controle do câncer. Rio de Janeiro; 2018. Disponível em: https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files//media/document//livro-abc-4-edicao.pdf
Ayla de Calvo LEA, Sepulveda-Carrillo GJ. Care needs of cancer patients undergoing ambulatory treatment. Enfermglob. 2017; 16(1):369-83. Doi: https://doi.org/10.6018/eglobal.16.1.231681.
Boaventura AP, Vedovato CA, Santos FF. Perfil dos pacientes oncológicos atendidos em uma unidade de emergência. Ciencenferm. 2015; 21(2):51-62. Doi: https:// 10.4067/S0717-95532015000200006.
Harrison JM, Lavasseur B, Stella PJ, Adams PT, Swafford L, Lewis J et al. Factors associated with toxicity-related service use among community oncology patients. J. clin. oncol. 2016; 34(7):133-133. Doi: https:// 10.1200/jco.2016.34.7_suppl.133.
Mayer DK, Travers D, Wyss A, Leak A, Waller A. Why do patients with cancer visit emergency departments? Results of a 2008 population study in North Carolina. J clin oncol. 2011; 29(19):2683-2688. Doi: https://doi.org/10.1200/JCO.2010.34.2816.
Nguyen BL, Tremblay D, Mathieu L, Groleau D. Mixed method exploration of the medical, service-related, and emotional reasons for emergency room visits of older cancer patients. Support. care cancer. 2016; 24(6):2549-2556. Doi:https://doi.org/10.1007/s00520-015-3058-1.
Prodanov CC, Freitas EC. Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2ª ed. Novo Hamburgo: Feevale; 2013.
Brasil. Ministério da Saúde. Portaria n° 140, de 27 de fevereiro de 2014. Redefine os critérios e parâmetros para organização, planejamento, monitoramento, controle e avaliação dos estabelecimentos de saúde habilitados na atenção especializada em oncologia e define as condições estruturais, de funcionamento e de recursos humanos para a habilitação destes estabelecimentos no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União, Brasília, DF, 02 abr. 2014. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2014/prt0140_27_02_2014.html
Minayo MCS. Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 29ª ed. Petrópolis: Vozes; 2010.
Hinojosa-Andía LJ, Carpio-Jayo DD. Bacteriemiaasociada a neutropenia febril en pacientes hemato-oncológicos, su espectro bacteriano y patrón de susceptibilidad antibiótica. Revmédhered[on-line]. 2014 jan. [citado en 2020Mar 23];25(1):22-29. Disponível em: URL:
http://www.scielo.org.pe/pdf/rmh/v25n1/v25n1ao3.pdf.
Abou Dagher G, El Khuri C, Chehadeh AA, Chami A, Bachir R, Zebian D et al. Are patients with cancer with sepsis and bacteraemia at a higher risk of mortality? A retrospective chart review of patients presenting to a tertiary care centre in Lebanon. BMJ Open.2017; 7(3):e013502. Doi: https://doi.org/10.1136/bmjopen-2016-013502.
Henson LA, Higginson IJ, Daveson BA, Elis-Smith C, Koffman J, Morgan M et al. 'I'll be in a safe place': a qualitative study of the decisions taken by people with advanced cancer to seek emergency department care. BMJ Open. 2016; 6(11):e012134. Doi: https://doi.org/10.1136/bmjopen-2016-012134.
Meisenberg BR, Hahn E, Binner M, Weng D. ReCAP: insights into the potential preventability of oncology readmissions. J Oncol Pract. 2016; 12(2):153-4. Doi: https://doi.org/10.1200/JOP.2015.006437.
Young A, Marshall E, Krzyzanowska M, Robinson B, Brown S, Collinson F et al. Responding to acute care needs of patients with cancer: recent trends across continents. Oncologist. 2016; 21(3):301–7. Doi: https://doi.org/10.1634/theoncologist.2014-0341.
Souza KA, Souza SR, Tocantins FR, Freitas TF, Pacheco PQC. The therapeutic itinerary of patient in oncological treatment: implications for nursing practice. Ciênccuid saúde. 2016; 15(2):259-267. Doi:https://doi.org/10.4025/cienccuidsaude.v15i2.29896.
Lima CA, Santos BTP, Andrade DLB, Barbosa FA, Costa FM, Carneiro JA. Quality of emergency rooms and urgent care services: user satisfaction. Einstein (São Paulo). 2015; 13(4):587-93. Doi: https://doi.org/10.1590/S1679-45082015GS3347.
Arruda NLO, Bezerra ALQ, Teixeira CC, Silva AEBC, Tobias GC, Paranaguá TTB. Percepção do paciente com a segurança no atendimento em unidade de urgência e emergência. Revenferm UFPE online. 2017; 11(11):4445-4454. Doi: https://doi.org/10.5205/reuol.23542-49901-1-ED.1111201722.
Copyright (c) 2020 Ciência, Cuidado e Saúde
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
