Fatores associados ao sucesso do cateterismo intravenoso periférico em crianças hospitalizadas

Luciano Marques dos Santos; Bianka Sousa Martins Silva; Valesca Silveira Correia; André Henrique do Vale de Almeida; Patrícia Kuerten Rocha; Karine  Emanuelle Peixoto Oliveira da Silva

doi:10.4025/ciencuidsaude.v24i1.67987

Luciano Marques dos Santos Universidade Estadual de Feira de Santana https://orcid.org/0000-0001-9967-087X
Bianka Sousa Martins Silva Universidade Estadual de Feira de Santana https://orcid.org/0000-0003-0199-1451
Valesca Silveira Correia Universidade Estadual de Feira de Santana https://orcid.org/0000-0003-0064-9961
André Henrique do Vale de Almeida Universidade Estadual de Feira de Santana https://orcid.org/0000-0003-4949-2192
Patrícia Kuerten Rocha Universidade Federal de Santa Catarina https://orcid.org/0000-0002-8347-1363
Karine Emanuelle Peixoto Oliveira da Silva Universidade Estadual de Feira de Santana https://orcid.org/0000-0001-9615-655X

DOI: https://doi.org/10.4025/ciencuidsaude.v24i1.67987

Palavras-chave: Cateter venoso curto; segurança do paciente, enfermagem pediátrica.

Resumo

Objetivo: verificar fatores associados ao sucesso da cateterização intravenosa periférica em crianças hospitalizadas. Método: análise post-hoc do tipo transversal, analítica, exploratória, secundária a ensaio clínico e randômico realizado em hospital pediátrico privado da Bahia. A amostra foi composta por 310 crianças atendidas nas unidades de pronto atendimento ou hospitalizadas na unidade clínica. Os dados do ensaio clínico foram coletados de 24 de fevereiro a 23 de junho de 2021 e, para este estudo, foram obtidos dados do banco de dados e analisados por estatística descritiva e aplicação do Teste do Qui quadrado e Teste Exato de Fisher, considerando-se um nível de significância de 5%. Além disso, essa pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisas com Seres Humanos. Resultados: a prevalência de sucesso foi de 70,3%, explicado pela palpabilidade da veia (RP - 2,60 IC95%: 1,70-3,99), ausência de movimentos até a imobilização (RP - 1,95 IC95%: 1,10-3,48) e de protesto da criança (RP - 1,78 IC95: 1,01-3,13). Conclusão: foi verificada elevada prevalência de sucesso da cateterização nas crianças investigadas, e a análise múltipla confirmou que este desfecho foi justificado por fatores passíveis de modificação como a palpabilidade da veia e a ausência de movimentos até a imobilização e protesto da criança.

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Biografia do Autor

Luciano Marques dos Santos, Universidade Estadual de Feira de Santana

Enfermeiro. Doutor em Ciências. Professor da graduação e pós-graduação em Enfermagem e Ciências Farmacêuticas da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). Feira de Santana, Bahia.

Bianka Sousa Martins Silva, Universidade Estadual de Feira de Santana

Enfermeira. Doutora em Ciências. Pós-doutoranda em Ciências Farmacêuticas. UEFS.

Valesca Silveira Correia, Universidade Estadual de Feira de Santana

Enfermeira. Mestra em Saúde Coletiva. Professora do Curso de Enfermagem da UEFS. Feira de Santana, Bahia.

André Henrique do Vale de Almeida, Universidade Estadual de Feira de Santana

Enfermeiro. Doutor em Epidemiologia. Professor do Curso de Enfermagem do Centro Universitário Nobre de Feira de Santana. Feira de Santana, Bahia.

Patrícia Kuerten Rocha, Universidade Federal de Santa Catarina

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Docente do Curso de Enfermagem e do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santana Catarina - UFSC, Florianópolis, Santa Catarina.

Karine Emanuelle Peixoto Oliveira da Silva, Universidade Estadual de Feira de Santana

Enfermeira. Mestra em Saúde Coletiva. Professora do Curso de Enfermagem da UEFS, Feira de Santana, Bahia.

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