<b>O uso do brinquedo durante a hospitalização infantil: saberes e práticas da equipe de enfermagem</b> DOI: 10.4025/cienccuidsaude.v13i1.21802

Tatiana da Silva Melo Malaquias; Juliane Ayres Baena; Ana Paula dos Santos Campos; Simone Raquel Klaus Moreira; Vanessa Denardi Antoniassi Bladissera; Ieda Harumi Higarashi

doi:10.4025/ciencuidsaude.v13i1.21802

Tatiana da Silva Melo Malaquias Enfermeira. Mestre em Enfermagem. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Estadual de Maringá, PR (PSE-UEM).
Juliane Ayres Baena Enfermeira. Aluna Não-Regular do Mestrado em Enfermagem. PSE-UEM, PR.
Ana Paula dos Santos Campos Enfermeira. Aluna Não-Regular do Mestrado em Enfermagem. PSE-UEM, PR.
Simone Raquel Klaus Moreira Enfermeira. Aluna Não-Regular do Mestrado em Enfermagem. PSE-UEM, PR.
Vanessa Denardi Antoniassi Bladissera Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professora Assistente do Departamento de Enfermagem (DEN) – UEM, PR.
Ieda Harumi Higarashi Enfermeira. Doutora em Educação. Professora Associada do DEN – UEM, PR.

DOI: https://doi.org/10.4025/ciencuidsaude.v13i1.21802

Abstract

Pesquisa de campo descritiva com abordagem qualitativa que teve por objetivo compreender as percepções da equipe de enfermagem de uma unidade de internação pediátrica quanto ao uso do Brinquedo/Brinquedo Terapêutico. Os dados coletados mediante técnica de grupo focal, tendo por sujeitos 16 profissionais de enfermagem, foram submetidos à análise de conteúdo modalidade temática, da qual emergiram duas categorias temáticas: O brinquedo é percebido segundo sua função recreativa e catártica durante a hospitalização da criança; O ato de brincar é normalmente delegado a profissionais não pertencentes à equipe de enfermagem. Os resultados apontaram que os profissionais consideram o uso brinquedo importante e benéfico ao desenvolvimento do cuidado infantil, porém nem todos o inserem em sua prática cotidiana, delegando esta atividade aos profissionais de outras áreas. Sinaliza-se a importância de fornecer subsídios à equipe de enfermagem para que atividades lúdicas, com finalidades terapêuticas ou recreativas, integrem a assistência pediátrica.

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