<b>Trabalho noturno e hipertensão arterial em profissionais de enfermagem do município de Belo Horizonte/Night work and hypertension among professionals nursing of Belo Horizonte city<b>

  • Adriano Marçal Pimenta Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Enfermagem Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Saúde Pública
  • Ada Ávila Assunção Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Medicina Departamento de Medicina Preventiva e Social

Resumen

Trata-se de estudo transversal desenvolvido com amostra probabilística de 297 profissionais de enfermagem da rede municipal de saúde de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, entre setembro de 2008 e janeiro de 2009. O objetivo foi analisar a associação entre a exposição ao trabalho noturno e hipertensão arterial (HA). A exposição ao trabalho noturno foi mensurada com base na resposta à pergunta: Você trabalha no turno noturno? Nunca, raramente, às vezes e sempre. Para análise, as categorias foram agrupadas em não (nunca) e sim (raramente, às vezes e sempre). A HA foi identificada pelo autorrelato de diagnóstico médico da doença ou uso de medicação anti-hipertensiva. Razões de Prevalência (RP) de HA e seus respectivos Intervalos de Confiança de 95% (IC 95%) foram ajustados pela técnica de regressão multivariada de Poisson. Os participantes foram classificados segundo a exposição ao trabalho noturno em não (75,8%) e sim (24,2%). A HA foi diagnosticada em 21,2%. A exposição ao trabalho noturno se associou independentemente à HA após o ajuste multivariado dos dados (RP = 1,76; IC 95% = 1,01-3,11; p = 0,048). Portanto, nossos resultados devem ser considerados na formulação de políticas públicas que envolvam a promoção da saúde de profissionais de enfermagem. 

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Publicado
2015-10-19
Cómo citar
Pimenta, A. M., & Assunção, A. Ávila. (2015). <b>Trabalho noturno e hipertensão arterial em profissionais de enfermagem do município de Belo Horizonte/Night work and hypertension among professionals nursing of Belo Horizonte city<b&gt;. Ciência, Cuidado E Saúde, 14(3), 1211 - 1219. https://doi.org/10.4025/ciencuidsaude.v14i3.26911
Sección
Articulo originale