<b>Comunicação entre família e criança: significados da interação em situação de câncer infantil/ Communication between family and child: the meanings of interaction in the setting of childhood cancer<b>

  • Amanda Aparecida Borges
  • Giselle Dupas

Resumen

O objetivo do estudo foi conhecer como a família estabelece a comunicação com a criança sobre sua doença. Trata-se de um estudo de abordagem qualitativa, da qual participaram sete famílias de criança com câncer, de uma instituição oncológica do interior do estado de Minas Gerais. Optou-se pelo Interacionismo Simbólico como referencial teórico e Análise de Conteúdo Temática de Bardin como método. Para a coleta de dados foi utilizada técnica da entrevista semiestruturada. A análise das entrevistas revelou que a família faz uma constante seleção de palavras para dar significado à realidade da criança. Comunicando-se intencionalmente com ela, a família ressignifica o contexto onde as interações ocorrem a fim de afastar mensagens desanimadoras. Os resultados mostram que as interações estabelecidas entre família e criança são permeadas de apoio. O apoio que a família oferta à criança é reconhecido nas interações que estabelece com seus pares e com os profissionais de saúde. A unidade familiar revela que os profissionais de saúde estão sensíveis a sua realidade, tornando-se recursos de suporte para a família no enfrentamento de suas dificuldades.

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Biografía del autor/a

Amanda Aparecida Borges
Enfermeira. Doutoranda ao Programa de Pós-graduação em Enfermagem UFSCar. São Carlos – SP, Brasil.
Giselle Dupas

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professora titular da UFSCar. Coordenador do Grupo de pesquisa Família e Saúde. São Carlos – SP, Brasil. 

Publicado
2016-10-01
Cómo citar
Borges, A. A., & Dupas, G. (2016). <b>Comunicação entre família e criança: significados da interação em situação de câncer infantil/ Communication between family and child: the meanings of interaction in the setting of childhood cancer<b&gt;. Ciência, Cuidado E Saúde, 15(4), 731-737. https://doi.org/10.4025/ciencuidsaude.v15i4.31959
Sección
Articulo originale