La vivencia del hospital desde la visión del niño internado

  • Alberto Manuel Quintana Universidade Federal de Santa Maria
  • Dorian Mônica Arpini Universidade Federal de Santa Maria
  • Caroline Rubin Rossato Pereira Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Maúcha Sifuentes dos Santos Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Palabras clave: Niño Hospitalizado, Grupo de Enfermería, Salud de la Familia.

Resumen

La situación de hospitalización es un factor generador de ansiedad para cualquier persona, aun más para un niño. Diferentes son los sentimientos que la hospitalización puede desencadenar en ellos. El presente artículo tiene por objetivo conocer como los niños vivencian la internación hospitalaria. Se utilizó un abordaje cualitativo y los datos fueron obtenidos por medio de las técnicas de entrevista lúdica y dibujo-historia. Los resultados evidenciaron que los niños perciben el hospital como un lugar triste, pero también un lugar que les proporciona situaciones buenas, como el espacio para jugar. Los niños demostraron comprender los procedimientos hospitalarios realizados y su necesidad en función de superar la enfermedad, pero los identificaron como doloroso. La relación con el grupo de enfermería se muestra ambivalente, por un lado son personas “buenas”, que se preocupan por ellos, pero por otro lado los procedimientos a que los someten son vistos como generadores de dolor y angustia. La preocupación con la muerte es otro aspecto que mereció destaque en el análisis de los datos.

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Biografía del autor/a

Alberto Manuel Quintana, Universidade Federal de Santa Maria
Possui graduação em Psicologia - Universidad Argentina J F Kennedy (1980), mestrado em Psicologia (Psicologia Clínica) pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1989) e doutorado em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1998). Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal de Santa Maria. Tem experiência na área de Antropologia, com ênfase em Antropologia Clínica, atuando principalmente nos seguintes temas: grupos populares, câncer de mama, psicologia hospitalar e tanatologia. Currículo Lattes
Dorian Mônica Arpini, Universidade Federal de Santa Maria
possui graduação em Psicologia pela Universidade de Passo Fundo (1986), mestrado em Educação Brasileira pela Universidade Federal de Santa Maria (1995) e doutorado em Psicologia Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2001). Atualmente é professora adjunta da Universidade Federal de Santa Maria. Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em Psicologia Social, atuando principalmente nos seguintes temas: família, infância e adolescência,violência, exclusão e situação de risco, além de atuação na área da psicologia e saúde pública. Currículo Lattes
Caroline Rubin Rossato Pereira, Universidade Federal do Rio Grande do Sul
possui graduação em Psicologia pela Universidade Federal de Santa Maria (2003), Mestrado em Psicologia do Desenvolvimento pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2006) e Especialização em Psicologia Clínica - Terapia Familiar e de Casal pelo Instituto da Família de Porto Alegre (2008). Atualmente, é Douroranda em Psicologia e bolsista CAPES pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Foco de pesquisa: relacionamento entre irmãos e rivalidade fraterna. Currículo Lattes
Maúcha Sifuentes dos Santos, Universidade Federal do Rio Grande do Sul
possui graduação em Psicologia pela Universidade Federal de Santa Maria (2004) e Mestrado em Psicologia do Desenvolvimento pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2007). Atualmente é Doutoranda da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em Intervenção Terapêutica, atuando principalmente nos seguintes temas: Transtornos do desenvolvimento, família, hospitalização e morte. Currículo Lattes
Publicado
2008-05-30
Cómo citar
Quintana, A. M., Arpini, D. M., Pereira, C. R. R., & Santos, M. S. dos. (2008). La vivencia del hospital desde la visión del niño internado. Ciência, Cuidado E Saúde, 6(4), 414-423. https://doi.org/10.4025/ciencuidsaude.v6i4.3679
Sección
Articulo originale