Dificuldades enfrentadas e condutas evidenciadas na atuação do enfermeiro frente à doação de órgãos: Revisão Integrativa

Leticia Demari Basso; Cleton Salbego; Iris Elizabete Messa Gomes; Tierle Kosloski Ramos; Andrei Pompeu Antunes; Patrícia Porto Almeida

doi:10.4025/ciencuidsaude.v18i1.42020

Leticia Demari Basso Faculdade do Sistema de Ensino Gaúcho (FaSEG) https://orcid.org/0000-0002-2394-2055
Cleton Salbego Faculdade do Sistema de Ensino Gaúcho (FaSEG) https://orcid.org/0000-0003-3734-9970
Iris Elizabete Messa Gomes Faculdade do Sistema de Ensino Gaúcho (FaSEG) https://orcid.org/0000-0002-0496-5892
Tierle Kosloski Ramos Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) https://orcid.org/0000-0001-7901-3792
Andrei Pompeu Antunes Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) https://orcid.org/0000-0003-1659-5670
Patrícia Porto Almeida Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) https://orcid.org/0000-0002-1394-3943

DOI: https://doi.org/10.4025/ciencuidsaude.v18i1.42020

Resumen

Objetivo: identificar as evidências científicas disponíveis acerca das dificuldades enfrentadas por enfermeiros durante sua atuação em Comissões Intra-Hospitalares de Transplantes de Órgãos e Tecidos (CIHDOTT) e, a partir disso, identificar as condutas executadas para minimizá-las. Método: trata-se de uma revisão integrativa. As buscas foram realizadas nas bases de dados LILACS, BDENF e MEDLINE, utilizando a combinação entre palavra-chave e descritor: doação de órgãos e enfermagem. Os critérios de inclusão foram artigos publicados no período de 2006 a 2016; originais, descritos na íntegra, os quais respondessem em seu resumo a pergunta de pesquisa. Resultados: as principais dificuldades vivenciadas pelos enfermeiros inseridos em CIHDOTT durante o processo de doação de órgãos referem-se à falta de treinamento e conhecimento dos profissionais e familiares envolvidos no processo de doação de órgãos; manutenção inadequada do doador dentro da Unidade de Terapia Intensiva, não aceitação da morte encefálica, seja pelos profissionais ou familiares. Considerações finais: é necessário que sejam tomadas medidas de educação contínua entre esses profissionais e familiares, conscientizando a importância do processo de doação de órgãos, com o objetivo de reduzir o tempo nas filas de espera por um transplante no Brasil.

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Biografía del autor/a

Leticia Demari Basso, Faculdade do Sistema de Ensino Gaúcho (FaSEG)

Enfermeira. Especialista em Gestão e Assistência em Terapia Intensiva. Faculdade do Sistema de Ensino Gaúcho (FaSEG). Santa Maria, RS, Brasil.

Cleton Salbego, Faculdade do Sistema de Ensino Gaúcho (FaSEG)

Enfermeiro. Mestre. Docente do Curso de Especialista em Gestão e Assistência em Terapia Intensiva. FaSEG. Santa Maria, RS, Brasil.

Iris Elizabete Messa Gomes, Faculdade do Sistema de Ensino Gaúcho (FaSEG)

Enfermeira. Mestra. Docente do Curso de Especialista em Gestão e Assistência em Terapia Intensiva. FaSEG. Santa Maria, RS, Brasil.

Tierle Kosloski Ramos, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)

Enfermeira. Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Santa Maria, RS, Brasil.

Andrei Pompeu Antunes, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)

Acadêmico do Curso de Graduação em Enfermagem da UFSM. Santa Maria, RS, Brasil.

Patrícia Porto Almeida, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)

Acadêmica do Curso de Graduação em Enfermagem da UFSM. Santa Maria, RS, Brasil.

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