Características sociodemográficas, de trabalho e saúde de homens e mulheres deficientes residentes em contexto rural
Resumen
Objetivo: Comparar las características sociodemográficas, de salud y laborales de hombres y mujeres con discapacidad que viven en un contexto rural. Método: Estudio analítico transversal con 276 personas con discapacidad que viven en un entorno rural en ocho municipios de la región noroeste del estado de Rio Grande do Sul, Brasil. Los datos fueron recolectados a través de un cuestionario cerrado, con variables sociodemográficas, laborales y de salud, aplicado en los domicilios de los participantes desde septiembre de 2018 a julio de 2019. Estos fueron tipificados y analizados mediante estadística analítica y descriptiva, comparando los dos grupos analizados (hombres y mujeres). . Resultados: En el contexto social del trabajo y la salud, las actividades domésticas son más frecuentes en las mujeres y las actividades por cuenta propia en los hombres, sin embargo, entre los que trabajan, las mujeres ganan más que los hombres. Las discapacidades físicas adquiridas son más frecuentes en los hombres y las discapacidades intelectuales y múltiples en las mujeres. Hábitos como el alcoholismo y el tabaquismo son más frecuentes en la población masculina. Conclusión: Las características sociodemográficas de las personas con discapacidad que viven en un contexto rural están influenciadas por la construcción social del género a partir de la identidad masculina y femenina, especialmente en el ámbito laboral.
Descargas
Citas
Tonini H, Lopes MJM. Desenvolvimento, cuidado e vulnerabilidade: pessoas com deficiência em áreas rurais do RS. R. Interd.[Internet].2017;10(3):110-124. https://dialnet.unirioja.es/revista/26280/V/10.
Tonini H.Lopes MJM. Pessoas com deficiência no rural da metade sul do RS: uma análise do censo de 2010. 2016; 21(3):180-195. DOI: https://doi.org/10.17058/redes.v21i3.5744.
Paiva JCM, Bendassolli PF. Políticas sociais de inclusão social para pessoas com deficiência. Psicologia em Revista. 2017;23(1):418-429. DOI: https://doi.org/10.5752/P.1678-9563.2017v23n1p418-429.
Santos W. Deficiência como restrição de participação social: desafios para avaliação a partir da Lei Brasileira de Inclusão. Ciênc. saúde colet. 2016;21(10):3007-3015. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-812320152110.15262016.
Amorim EG, Liebrali R, Medeiros N. Avanços e desafios na atenção à saúde de pessoas com deficiência na Atenção Primária no Brasil: uma revisão integrativa. Holos. 2017;34(1):224-236. DOI: https://doi.org/10.15628/holos.2018.5775
Vergunst R, Swartz L, Hem KG, Eide AH, Mannan H, MacLachlan M. et al. Access to health care for persons with disabilities in rural South Africa. BMC Health Serv Res.[Internet]. 2017 [citado em 2021 jan 19];17(1):741-748. Available from: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/29149852.
McKinney V, Amosun SL.Impact of experiences lived by people with disabilities in the built environment in South Africa.Afr J Disabil.2020;6(9):1-11. DOI: http://doi.org/10.4102 / ajod.v9i0.518.
Mitchell O, Malatzky C, Bourke L, Farmer J. A modified Continuous quality improvement approach to improve culturally and socially inclusive care within rural health services. Aust J Rural Health. 2018;26(3):206-210. DOI:https://doi.org/10.1111/ajr.12409.
Ursine BL, Pereira EL, Carneiro FF. Saúde da pessoa com deficiência que vive no campo: o que dizem os trabalhadores da Atenção Básica? Interface. 2018; 22(64):109-20. DOI: https://doi.org/10.1590/1807-57622016.0666.
Brasil. Lei n0 13146, de 06 de julho de 2015.Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência).Diário Oficial da União de 7.7.2015. Seção 1, p.2. 2015.
Malta DC, Stopa SR, Canuto RGNL, Mendes VLF, Goulart BNG, Moura L.Self-reported prevalence of disability in Brazil, according to the National Health Survey, 2013. Ciênc. saúde colet. 2016 ;21(10):3253-3264 .DOI: https://doi.org/10.1590/1413-812320152110.17512016.
Nogueira GC, Schoeller SD, Ramos FRS, Padilha MI, Brehmer LCF, Marques AMFB. The disabled and Public Policy: the gap between intentions and actions .Ciênc.saúdecolet.2016;21(10):3131-3142.DOI:https://doi.org/10.1590/1413-812320152110.17622016.
Begnini S, Almeida LEDF. Desenvolvimento e acidentes de trabalho no meio rural de Santa Catarina. Revista Brasileira de desenvolvimento regional 2017;(2):111-136 .DOI:http://dx.doi.org/10.7867/2317-5443.2017v5n2p111-136.
Neille J. A qualitative inquiry into the ways in which space and place influence the lived experiences of adults with disabilities in rural South Africa. Rural and Remote Health 2021; 21: 6241.DOI: https://doi.org/10.22605/RRH6241.
Felicíssimo MF, Frich AAL, Xavier CC, Proietti FA, Neves JAB, Caiaffa WT.Socioeconomic position and disability: “The Belo Horizonte, Brazil Health Study” Ciênc. saúde colet. 2017;22(11):3547-3556. DOI:https://doi.org/10.1590/1413-812320172211.22432017.
Maziero C, Godoy CMT, Campos JRR, Mello NA. O lazer como fator de permanência e reprodução social no meio rural: estudo do município de Saudade do Iguaçu, PR. Interações 2019;20(2): 509-522 .DOI:https://doi.org/10.20435/inter.v0i0.1763.
Biroli F. Divisão Sexual do Trabalho e Democracia. Dados rev. ciên. Sociais. 2016; 59(3):719- 681. DOI:https://doi.org/10.1590/00115258201690.
Hirata H. Gênero, patriarcado, trabalho e classe. Revista trabalho necessário.2018;16(29):14-27.DOI:https://doi.org/10.22409/tn.16i29.p4552.
Duarte CMR, Marcelino MA, Boccolini CS, Boccolini PMM.Social protection and public policy for vulnerable populations: an assessment of the Continuous Cash Benefit Program of Welfare in Brazil . Ciênc. saúde colet. 2017; 22(11):3515-3526 .DOI:https://doi.org/10.1590/1413-812320172211.22092017.
Santana CM, Costa AR, Nunes RMP, Nunes NMF, Peron AP, Cavalcante AACM. et al Exposição ocupacional de trabalhadores rurais a agrotóxicos. Cad. Saúde Colet. 2016 ;24(3): 301-307 .DOI:https://doi.org/10.1590/1414-462X201600030199.
Machado LM, Beck CLC, Coelho APF, TH, Camponogara S. Atuação dos profissionais de saúde da família frente ao trabalhador rural exposto a agrotóxicos. Cienc Cuid Saude 2017; 16(3): 1-8. DOI: https://doi.org/10.4025/cienccuidsaude.v16i3.37051.
Batista EC, Rocha KB. Saúde mental em comunidades quilombolas do Brasil: uma revisão sistemática da literatura.Interações.2020;21(1):35-50 DOI: https://doi.org/10.20435/inter.v21i1.2149
Derechos de autor 2022 Ciência, Cuidado e Saúde

Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento-NoComercial 4.0.