Representações sociais de homens sobre autocuidado e pressão alta

Cristina  Arreguy-Sena; Jéssica de Castro  Santos; Thayrine Silva  Marcelo; Paulo Ferreira Pinto; Hérica Silva  Dutra; Laércio Deleon de  Melo; Marcos Antônio Gomes  Brandão

doi:10.4025/ciencuidsaude.v20i0.50063

Cristina Arreguy-Sena Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF https://orcid.org/0000-0002-5928-0495
Jéssica de Castro Santos ESCOLA DE ENFERMAGEM ANNA NERY - UFRJ https://orcid.org/0000-0002-8336-156X
Thayrine Silva Marcelo Universidade Federal de Juiz de Fora
Paulo Ferreira Pinto Universidade Federal de Juiz de Fora https://orcid.org/0000-0001-7321-3160
Hérica Silva Dutra Universidade Federal de Juiz de Fora http://orcid.org/0000-0003-2338-3043
Laércio Deleon de Melo Centro Universitário Estácio https://orcid.org/0000-0002-8470-7040
Marcos Antônio Gomes Brandão Escola de Enfermagem Anna Nery https://orcid.org/0000-0002-8368-8343

DOI: https://doi.org/10.4025/ciencuidsaude.v20i0.50063

Palavras-chave: Enfermagem, Doença crônica, Hipertensão, Saúde do Homem, Autocuidado, Modelos de Enfermagem

Resumo

Objetivo: compreender as representações sociais de homens sobre autocuidado e pressão alta. Método: pesquisa qualitativa alicerçada na Teoria das Representações Sociais (abordagens processual e estrutural) e no conceito de Déficit de autocuidado de Orem. Realizada em via pública em uma cidade da Zona da Mata mineira com 118 homens (idade ≥18anos). Coletados os dados de caracterização sociodemográficas, as técnicas de evocação livre das palavras e a entrevista individual em profundidade com gravação de áudio guiada por questões norteadoras. Os dados foram consolidados com apoio dos softwares: EVOC®, SPSS24, Nvivo Pro11 e Iramuteq. Realizada análise de conteúdo (adensamento teórico - coeficiente de Pearson). Atendidos os aspectos ético-legais. Resultados: faixa etária predominante 18-29 anos (41,5%). Foram categorias emergentes: 1) adesão às ações preventivas no autocuidado da hipertensão (demonstraram conhecimento e inserção dos participantes) e; 2) negligências ao autocuidado nas ações preventivas da hipertensão (evidenciou-se dúvidas ou justificativas para os homens não se cuidarem). Considerações finais: o grupo consideraque o autocuidado é a responsabilidade em terhábitos saudáveis (alimentação e atividade física) para prevenção de doenças; e apressão alta é influenciada por: alimentação desregrada, sedentarismo e estresse, sendo necessário o autocuidado para o controle e manutenção da saúde.

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Biografia do Autor

Cristina Arreguy-Sena, Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF

Enfermeira. Doutora. Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF. Professora do Programa de Pós-Graduação da FACENF. Juiz de Fora, Minas Gerais - MG - Brasil

Jéssica de Castro Santos, ESCOLA DE ENFERMAGEM ANNA NERY - UFRJ

Enfermagem. Doutoranda pela Escola de Enfermagem Anna Nery da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Rio de Janeiro, RJ - Brasil.

Thayrine Silva Marcelo, Universidade Federal de Juiz de Fora

Enfermeira. Especialista em Saúde do Adulto com Ênfase em Doenças Crônico-degenerativas da UFJF. Juiz de Fora, Minas Gerais - MG - Brasil.

Paulo Ferreira Pinto, Universidade Federal de Juiz de Fora

Educador Físico. Doutor, Professor na Faculdade de Educação Física e Desportos FAEFID da UFJF. Juiz de Fora, Minas Gerais - MG - Brasil

Hérica Silva Dutra, Universidade Federal de Juiz de Fora

Enfermeira. Doutora. Professora do Programa de Pós-Graduação da FACENF. Juiz de Fora, Minas Gerais - MG - Brasil.

Laércio Deleon de Melo, Centro Universitário Estácio

Enfermeiro. Mestre. Professor no Centro Universitário Estácio JF. Juiz de Fora, Minas Gerais - MG - Brasil.

Marcos Antônio Gomes Brandão, Escola de Enfermagem Anna Nery

Enfermeiro. Doutor, Professor do Programa de Pós-Graduação da EEAN. Escola de Enfermagem Anna Nery (EEAN) da UFRJ. Rio de Janeiro, RJ - Brasil.

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