Conductas masculinas para la violación marital evidenciadas por mujeres
Resumen
Objetivo: señalar las conductas utilizadas por los cónyuges para la violación marital a partir del relato de las mujeres. Método: se trata de una investigación cualitativa, realizada con 16 mujeres atendidas por la Operación Ronda Maria da Penha, en Salvador, Bahía, Brasil. Para la recolección de datos, se utilizó entrevista individual, guiada por un formulario semiestructurado. Resultados: a partir de los relatos, surgieron las siguientes categorías: Inmovilización; Aterrorización; Cobro por la obligación marital. El estudio reveló que estas estrategias estuvieron presentes en el cotidiano de violación marital vivido por las entrevistadas. A partir de la presente investigación, es posible comprender el acto sexual forzado como elemento relacionado a la imposición de la fuerza física masculina, por el apelo emocional y/o psicológico, así como por estar casadas.Conclusión: es necesario, por tanto, que se ofrezcan herramientas para la preparación de los profesionales de la salud, en particular de las enfermeras, con el objetivo de proporcionar elementos para una mejor identificación de estas mujeres, además de la creación de espacios para que mujeres y hombres puedan reflexionar si viven plenamente su sexualidad.
Descargas
Citas
Brasil. Lei nº 11.340, de 7 de agosto de 2006. Cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher. DiárioOficial da União. Brasília; 2006.
Chernet AG, Cherie KT. Prevalence of intimate partner violence against women and associated factors in Ethiopia. BMC women's health. 2020; 20(22). DOI: https://doi.org/10.1186/s12905-020-0892-1
Black E, Worth H, Clarke S, Obol JH, Akera P, Awor A, et al. Prevalence and correlates of intimate partner violence against women in conflict affected northern Uganda: a cross-sectional study. Confl Health. 2019; 13(35). DOI: https://doi.org/10.1186/s13031-019-0219-8
Senado Federal (Br). Pesquisa DataSenado: Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher. Brasília: Senado Federal, Instituto de Pesquisa DataSenado; 2021.
PenelucIC., Cunha ES, Santos SH, Jesus MN. Crime de estupro marital: configuração de violência sexual nas relações conjugais. Diálogos & Ciência.2022; 2(1), 268-285. DOI:https://doi.org/10.7447/1678-0493.2022v2n1p268-285
Menezes FM, Gonçalves HS. Estupro nas relações de intimidade: uma violência invisível. Alternativas enPsicología. 2019. DOI:
Machado AB. Estupro conjugal: narrativas femininas ocultas. Gênero e Questões Penais. 2022; 23. DOI: https://doi.org/10.1344/cpyp.2022.23.40458
Monica, E. F., Martins, A. P. A., & Rocha, M. H. B. Representações de mulheres estudantes de direito sobre direitos reprodutivos: entre saberes e valores. Educação e Pesquisa, 2019. 45. DOI:https://doi.org/10.1590/S1678-4634201945184632
Bardin L. Análise de Conteúdo. Tradução: Luís Augusto Pinheiro. São Paulo: Edições 70; 2020.
Davis, A. Mulheres, raça e classe. Boitempo Editorial.2016.
Patricio JA. Violência contra as mulheres: processos e contextos de vitimização. Fórum Sociológico. 2014; (25):33-43. DOI: https://doi.org/10.4000/sociologico.902
Cerqueira D, Coelho DSC. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Estupro no Brasil: uma radiografia segundo os dados da Saúde. Brasília; 2014.
Naghavi A, Amani S, Bagheri M, Mol J. Uma análise crítica da violência sexual por parceiro íntimo no Irã. Fronteiras em psicologia. 2019; 10:2729. DOI: 10.3389/fpsyg.2019.02729
Manita C, Ribeiro C, Peixoto C. Violência doméstica: compreender para intervir: guia de boas práticas para profissionais de saúde. Lisboa: Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género; 2009. Availablefrom: https://repositorio.ucp.pt/handle/10400.14/13450
Lejderman B, Bezerra S. Choro: um complexo fenômeno humano. Rev. bras. psicoter. 2014; 16(3):44-53. Availablefrom: http://rbp.celg.org.br/detalhe_artigo.asp?id=160
Akotirene, C. Interseccionalidade. Pólen Produção Editorial LTDA.2019.
Garcia D. Violência contra a mulher negra no Brasil: ponderações desde uma criminologia interseccional. Revista Brasileira de Sociologia do Direito. 2020; 7(2), 97-120. DOI: https://doi.org/10.21910/rbsd.v7n2.2020.381
Snead AL, Babcock JC. Differential predictors of intimate partner sexual coercion versus physical assault perpetration. Journal of Sexual Aggression. 2019; 25(2):146-160. DOI: https://doi.org/10.1080/13552600.2019.1581282
Albuquerque AL, Silva WC. Perfil da violência sexual contra mulheres atendidas no serviço de apoio à mulher. Rev enferm UFPE on line. 2017; 11(supl.5):2106-2115. Available from: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-31507
Bourdieu P. As Regras da Arte. São Paulo: Companhia das Letras; 2002.
Gomes, N. P., Almeida, L. C. G. D., Campos, L. M., Santana, J. D. D., Jesus, R. B. D., Santos, J. M. D. S., & Mascarenhas, R. N. D. S. Vulnerabilidade de mulheres ao estupro marital: reflexões a partir do contexto da pandemia da Covid-19. Ciênc. cuid. saúde, 2021: e57373-e57373.
Atapour N, Falsafinejad MR, Ahmadi K, Khodabakhshi-Koolaee A. A Study of the Processes and Contextual Factors of Marital Infidelity. Journal of Practice in Clinical Psychology. 2021. 9(3), 211-226. DOI: https://doi.org/10.32598/ jpcp.9.3.758.2
Nóbrega VKM, Pessoa JMJ, Nascimento EGC, Miranda FAN. Renúncia, violência e denúncia: representações sociais do homem agressor sob a ótica da mulher agredida. Ciênc. saúde coletiva. 2019; 24(7):2659-2666. DOI: https://doi.org/10.1590/141381232018247.16342017
Crema IL, Tilio R. Gênero e sexualidade nos relacionamentos íntimos: significados e experiências de idosas. Revista Psicologia: Teoria e Prática. 2021, 23(2). DOI: https://doi.org/10.5935/1980-6906/ePTPSP12948
Rocha FA, Fensterseifer. A função do relacionamento sexual para casais em diferentes etapas do ciclo de vida familiar. Contextos Clínicos. 2019; 12(2), 560-583. DOI:https://dx.doi.org/10.4013/ctc.2019.122.08
Silva NNF, Leal SMC, Trentin D, Vargas MAO, Vargas CP, Vieira LB. Atuação dos enfermeiros da atenção básica a mulheres em situação de violência. Enferm Foco. 2017;8(3):70-74. DOI: https://doi.org/10.21675/2357-707X.2017.v8.n3.1290
ScullTM , Kupersmidt JB, Malik CV, Morgan-Lopez AA. Using media literacy education for adolescent sexual health promotion in middle school: Randomized control trial of Media Aware. J Health Commun. 2019; 23(12):1051-1063. DOI: 10.1080/10810730.2018.1548669
Olaleye OS, AJUWON AJ. Jovens e sexo não consensual: explorando as experiências de estupro e tentativas de sobreviventes de estupro em uma instituição terciária de Ibadan, na Nigéria. Ghana Med J. 2019; 53(4):279-286. DOI: 10.4314 / gmj.v53i4.5
García-Vázquez J, QuintóDomech L, Nascimento M, Agulló-Tomás E. Evolution of sexual health in spanish and asturian adolescent. RevEsp Salud Publica. 2019; 93:e201909071. Availablefrom: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/31482866.
Derechos de autor 2023 Ciência, Cuidado e Saúde

Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento-NoComercial 4.0.