Redes sociales y coordinación del cuidado en salud de usuarios con hipertensión y diabetes mellitus
Resumen
Objetivo: comprender cómo las posiciones e interacciones de profesionales influyen en la coordinación del cuidado en salud de los usuarios con hipertensión arterial y diabetes mellitus. Método: estudio de naturaleza descriptiva, con enfoque cuantitativo, en el cual participaron 12 profesionales de salud de una unidad de Atención Primaria de Salud de un municipio de la región del Médio Paraíba en Rio de Janeiro/Brasil, trazados por la metodología de análisis de redes sociales. Resultados: pese la presencia de todos los actores en el sociograma, la dinámica entre ellos se presentó como siendo baja, lo que puede acarrear en una comunicación poca efectiva y presencia de interacciones externas a la unidad de salud en el intento de garantizar la coordinación del cuidado. A su vez, el mayor énfasis identificado en el sociograma dado a los médicos y enfermeros puede estar relacionado con el lugar que ocupan en la asistencia, la organización y la gestión del servicio. Conclusión: la coordinación del cuidado está directamente relacionada a la asistencia al individuo de forma ininterrumpida, con garantía de acceso e integralidad de la atención. La baja dinámica y el mayor énfasis en el sociograma sobre los actores de nivel superior corroboran para la necesidad de mayor integración entre los profesionales y reflexión sobre el papel de la Atención Primaria de Salud en la coordinación del cuidado en salud.
Descargas
Citas
Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.436 de 21 de setembro de 2017. Aprova a Nova Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2017. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html
Lacerda RST, Almeida PF. Coordenação do cuidado: uma análise por meio da experiência de médicos da Atenção Primária à Saúde. Interface (Botucatu) [Internet]. 2023; 27: e220665. DOI: https://doi.org/10.1590/interface.220665
Macinko J, Mendonça CS. Estratégia Saúde da Família, um forte modelo de Atenção Primária à Saúde que traz resultados. Saúde debate [Internet]. 2018; 42 (spe1):18–37. DOI: https://doi.org/10.1590/0103-11042018S102
Silva TF, David HMSL Caldas CP; Martins EL, Ferreira SR. O acolhimento como estratégia de vigilância em saúde para produção do cuidado: uma reflexão epistemológica. Saúde debate [Internet]. 2018; 42 (spe4): 249-260. DOI: https://doi.org/10.1590/0103-11042018S420
Bezerra HMC, Gomes MF, Oliveira SRA, Cesse EAP. Processo educativo do núcleo ampliado de saúde da família na atenção à hipertensão e diabetes. Trab. educ. saúde [Internet]. 2020; 18 (3): 1-18. DOI: https://doi.org/10.1590/1981-7746-sol00277
Guimaraes BEB, Branco ABAC. Trabalho em equipe na atenção básica à saúde: pesquisa bibliográfica. Revista Psicologia e Saúde [Internet]. 2020; 12 (1): 143-155. DOI: http://dx.doi.org/10.20435/pssa.v12i1.669
Lucena ACRM, Rêgo AS, Charlo PB, Rodrigues TFCS, Salci MA, Radovanovic CAT, Carreira L. Performance of primary health care services: satisfaction of persons with hypertension. Cienc. Cuid. Saude. 2021; 2021; 20:e53086. DOI: https://doi.org/10.4025/ciencuidsaude.v20i0.53086
Labegalini CMG, Aguirre HC, Peruzzo HE, Christinelli HCB, Souza RR, Marcon SS, Costa MAR. Health care for hypertensive and diabetic people: nurses’ perception. Cienc. Cuid. Saude. 2022; 21: e61580. DOI: https://doi.org/10.4025/ciencuidsaude.v21i0.61580
Silva TF, Ramos TCS, David HMSL, Vieira ACT. Características e especificidades da Metodologia de Análise de Redes Sociais. Research, Society and Development. 2021; 10 (3): e465103136. DOI: https://doi.org/10.33448/rsd-v10i3.13622
Ramos TCS, David HMSL, Silva TF, Leite CN. Redes sociais de gestantes de risco habitual na Atenção Primária à Saúde: a influência das relações no cuidado pré-natal. J Manag Prim Health Care. 2021; 12:1-16. DOI: https://doi.org/10.14295/jmphc.v12.994
Silva TF, David HMSL. Acolhimento, redes sociais e produção do cuidado na Atenção Básica. Revista Hispana para el Análisis de Redes Sociales. 2021; 32 (1): 67-81. DOI: https://doi.org/10.5565/rev/redes.879
Resende CAS. Análise de redes sociais: o método e sua utilização nas Ciências Sociais brasileiras. Ciências Sociais Unisinos. 2020; 56 (1): 94-103. DOI: https://doi.org/10.4013/csu.2020.56.1.09
David HMSL, Faria MGA, Dias JAA, Silva TF, Souza VMD, Dias RS. Social network analysis in primary health care: an integrative review. Acta paul enferm [Internet]. 2018; 31(1):108-115. DOI: https://doi.org/10.1590/1982-0194201800016
Anel Rodríguez RM, Astier Peña P. Longitudinalidad en Atención Primaria: un factor protector de la salud. Rev. Clin. Med. Fam. [Internet]. 2022; 15 (2): 75-76. Disponível em: http://scielo.isciii.es/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1699-695X2022000200075&lng=es
Minayo MCS. Origem inusitada da pesquisa qualitativa em ciências sociais no Brasil. História, Ciências, Saúde. 2020; 27 (3): 919-932. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-59702020000400012
Borgatt SP, Everett MG, Freeman LC. Analyzing social network Using. Sage, 2022.
Lemieux V, Quimet M. Análise Estrutural de Redes Sociais. Instituto Piaget, 2012.
Brasil. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Dispõe sobre diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Diário Oficial da União, 2013. Disponível em: https://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf
Silva TF, Ramos TCS, David HMSL. Redes sociais e configurações de equipes em uma unidade da Atenção Primária à Saúde do município do Rio de Janeiro. Saúde debate [internet]. 2021, 45 (130): 618-632. DOI: https://doi.org/10.1590/0103-1104202113005
Oliveira LGF, Fracolli LA, Castro DMCL, Gryschek ALFPL, Pina-Oliveira AA, Silva LA, Santos JC, Lico FMC, Campos DS, Geraldo DC. Longitudinalidade na atenção primária à saúde: explorando a continuidade do cuidado ao longo do tempo. Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR. 2023; 27 (7): 3385-3395. DOI: https://doi.org/10.25110/arqsaude.v27i7.2023-009
Silva CAL, Oliveira MC, Baldissera R. Comunicação organizacional e empregados: entre a participação manipulatória e a humanização. Comun. & Inf. 2021; 16:1-20. DOI: https://doi.org/10.5216/ci.v24.62552
Fialho J, Dias E, Macedo V. O Capital Social na Teoria das Redes Sociais. Latitude. 2022; 16 (2): 8-28. DOI: https://doi.org/10.28998/lte.2022.n.2.13594
Laghridata C, Essalih M. Set of Measures of Centrality by Level for Social Network Analysis. Procedia Computer Science. 2023; 219: 751–758. DOI: https://doi.org/10.1016/j.procs.2023.01.348
Silva TF, David HMSL, Romano VF. Análise do acolhimento a partir das relações na Atenção Básica no município do Rio de Janeiro. Rev Bras Med Fam Comunidade. 2020; 15 (42):2326. DOI: https://doi.org/10.5712/rbmfc15(42)2326
Mateus LC, Condeles PC, Bracarense CF, Parreira BDM, Simões ALA, Goulart BF. Management in the Family Health Strategy: nurses' perceptions. Rev enferm UERJ. 2021; 29 (1): e57262. DOI: https://doi.org/10.12957/reuerj.2021.57262
Lopes OCA, Henriques SH, Soares MI, Celestino LC, Leal LA. Competences of nurses in the Family health Strategy. Esc Anna Nery [Internet]. 2020; 24 (2): e20190145. DOI: https://doi.org/10.1590/2177-9465-EAN-2019-0145
Faria CCMVP, Assunção CH. O trabalho do agente comunitário de saúde e as diferenças sociais no território. Trab. educ. saúde [online]. 2020; 18 (suppl 1): e0025183. DOI: https://doi.org/10.1590/1981-7746-sol00251
Souza QR, Quandt CO. Metodologia de Análise de Redes Sociais. In: Duarte F, Quandt C, Souza Q. (Org.). O Tempo das Redes. São Paulo: Perspectiva, 2008.
Derechos de autor 2024 Ciência, Cuidado e Saúde

Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento-NoComercial 4.0.