Características do perfil educacional e profissional de enfermeiros de saúde integrativa no centro-oeste do brasil

Marcela  Moreira da Silva; Calíope Pilger; Deborah Rodrigues da Silva; Quelen Tanize Alves da Silva; Diéssica Roggia Piexak; Daniela Dallegrave

doi:10.4025/ciencuidsaude.v24i1.72515

Marcela Universidade Federal de Catalão (UFCAT) https://orcid.org/0000-0002-4620-7723
Calíope Universidade Federal de Catalão (UFCAT) https://orcid.org/0000-0002-1017-6099
Deborah Universidade Federal de Catalão https://orcid.org/0009-0007-2917-6906
Quelen Faculdade de Ciências da Saúde do Grupo Hospitalar Conceição https://orcid.org/0000-0001-5464-6307
Diéssica Universidade Federal do Rio Grande https://orcid.org/0000-0002-3374-7843
Daniela Universidade Federal do Rio Grande do Sul https://orcid.org/0000-0002-2151-1497

DOI: https://doi.org/10.4025/ciencuidsaude.v24i1.72515

Palavras-chave: Terapias complementares, Enfermagem, Medicina integrativa

Resumo

Objetivo: analisar o perfil educacional e profissional dos enfermeiros da área de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS) da Região Centro-Oeste do Brasil. Método: trata-se de um estudo descritivo, com abordagem quantitativa (tipo survey). Participaram 53 enfermeiros da região Centro-Oeste/Brasil, que responderam a um questionário on-line, com 52 perguntas, de junho/2021 a janeiro/2022. Para análise dos dados, utilizou-se estatística descritiva, análise estatística inferencial (teste qui-quadrado/teste exato de Fisher), com nível de significância de 0,05. Resultados: dentre os participantes do estudo, 84,9% declararam ter formação em PICS. Destes, 75% usam as PICS no trabalho, maioria mulheres (84,9%), servidores públicos (43,4%), com formação em acupuntura, auriculoterapia e Reiki. Os enfermeiros que possuem formação em PICS apresentaram associação com significância estatística (p=0,012) com os aposentados/pensionistas, assalariados sem carteira assinada e prestadores de serviços. Conclusão: Os enfermeiros da região Centro-Oeste que têm formação em PICS e que responderam a este estudo são na maioria mulheres, servidoras públicas, com especialização e/ou residência, que utilizam estas práticas em sua rotina de trabalho, com atuação maior na APS, por meio de atendimentos individuais e ações em grupos de saúde.

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Biografia do Autor

Marcela, Universidade Federal de Catalão (UFCAT)

Graduada em Enfermagem. Catalão, Goiás.

Calíope, Universidade Federal de Catalão (UFCAT)

Enfermeira. Doutora em Ciências. Professora do Departamento de Enfermagem da UFCAT. Catalão, Goiás.

Deborah, Universidade Federal de Catalão

Bacharel em Direito. Pós graduação em Saúde da Mulher. Graduanda no curso de Enfermagem da UFCAT. Catalão, Goiás.

Quelen, Faculdade de Ciências da Saúde do Grupo Hospitalar Conceição

Fisioterapeuta. Doutora em Saúde Coletiva. Professora da Faculdade de Ciências da Saúde do Grupo Hospitalar Conceição. Porto Alegre, Rio Grande do Sul.

Diéssica, Universidade Federal do Rio Grande

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professora da graduação e pós-graduação em Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande- FURG. Rio Grande, Rio Grande do Sul.

Daniela, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Enfermeira. Doutora em Educação. Professora da Escola de Enfermagem e Saúde Coletiva e do Programa de Pós-graduação em Ensino Saúde da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, Rio Grande do Sul.

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