Nomes próprios: as narrativas históricas gráficas e a mobilização das operações mentais da consciência histórica de jovens estudantes a partir de conceitos substantivos

  • Marcelo Fronza UFMT

Résumé

Buscou-se abordar como jovens estudantes do segundo ano do ensino médio em escolas públicas de quatro cidades brasileiras mobilizaram as operações mentais da consciência histórica por meio de conceitos substantivos (LEE, 2006) em narrativas históricas gráficas. O objetivo foi compreender como os conceitos substantivos, dos quais alguns são na forma de nomes próprios (RÜSEN, 2007) ligados a sujeitos históricos, relacionam-se com as categorias mobilizadas por estes jovens para expressarem os conceitos de intersubjetividade e verdade. Com isso, pretendeu-se analisar as respostas dos estudantes a uma questão referente ao reconhecimento da existência de personagens históricos. Os resultados foram organizados por meio de categorias ligadas às três operações mentais da consciência histórica. Como resultado, verificou-se que o modo como esses sujeitos compreendem a verdade histórica e a intersubjetividade influenciaram na forma como as operações mentais da consciência histórica estruturam o seu sentido de orientação no tempo fornecido às ideias substantivas presentes nos quadrinhos.

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Biographie de l'auteur

Marcelo Fronza, UFMT
Doutor em Educação pela UFPR. Professor da Universidade Federal do Mato Grosso, Cuiabá/MT, Brasil.
Publiée
2016-10-11
Comment citer
Fronza, M. (2016). Nomes próprios: as narrativas históricas gráficas e a mobilização das operações mentais da consciência histórica de jovens estudantes a partir de conceitos substantivos. Dialogos, 19(1), 307-321. Consulté à l’adresse https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/Dialogos/article/view/33815
Rubrique
Mesa Redonda