El mito de las Sirenas y las derivas de lo imaginario

Palabras clave: Mito; Voz; Sirena; Narrativa; Pintura.

Resumen

Este artículo se propone describir e interpretar obras de artes plásticas en torno al mito de las sirenas, partiendo de la narrativa homérica y observando su estética. Se trata de comprender el efecto de la reverberación de la sonosfera original (el canto de las sirenas en Homero) sobre el imaginario moderno de los siglos XIX, XX y XXI. La investigación parte de la concepción junguiana del mito en sus aspectos constitutivos de la psique, de la noción de “efecto sirena” propuesta por Sloterdijk (2016) y de la crítica de Cavarero (2011) al silenciamiento de las sirenas. Propone una comprensión sonosférica del mito de la sirena del que se derivaron las diversas interpretaciones visuales de la modernidad. Concluye sobre la pérdida de sentido mítico en la sociedad moderna y apunta a la música como posible reencuentro de los orígenes perdidos.

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Biografía del autor/a

Thiago de Sousa Brandão, Universidade Católica de Brasília

Atualmente é mestrando na área de Inovação em Comunicação e Economia Criativa na Universidade Católica de Brasília. Possui graduação em Comunicação Social (Jornalismo) pelo Centro Universitário de Brasília (2006) e pós-graduação lato sensu em Filosofia pela Universidade de Brasília (2008).

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Publicado
2023-03-14
Cómo citar
Dravet, F., & Sousa Brandão, T. de. (2023). El mito de las Sirenas y las derivas de lo imaginario. Dialogos, 26(3), 16-38. https://doi.org/10.4025/dialogos.v26i3.62870