Conservadorismo contábil nas companhias abertas familiares e não-familiares no mercado brasileiro

  • Iana Izadora Souza Lapa de Melo Paulo Universidade Federal da Paraíba
  • Edilson Paulo Universidade Federal da Paraíba
  • Paulo Roberto Nobrega Cavalcante Universidade Federal da Paraíba

Resumen

Este trabalho analisou se o nível de conservadorismo contábil é divergente entre as firmas familiares e não-familiares. As diferenças no sistema de governança entre empresas familiares e não familiares pode impactar a qualidade dos números contábeis reportados pelas firmas. O objetivo desta pesquisa foi analisar o nível de conservadorismo das demonstrações contábeis reportados pelas empresas familiares em relação as não-familiares. Para tanto, utilizou o modelo de Ball e Shivakumar (2005), em uma amostra de companhias abertas listadas na Bolsa de Mercadorias & Futuros Bovespa S. A. – BM&FBovespa, que compõem o Índice Brasil - 100, durante os anos de 2006 a 2010. As evidências
observadas nesta pesquisa apontam que as empresas familiares apresentam maior reversão de perdas contábeis do que as firmas não-familiares, sugerindo que elas têm práticas contábeis mais agressivas. Porém, com base na análise estatística proposta, não se pode confirmar que o conservadorismo contábil é significativamente diferente entre as empresas familiares e não-familiares.

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Publicado
2015-05-19
Cómo citar
Paulo, I. I. S. L. de M., Paulo, E., & Cavalcante, P. R. N. (2015). Conservadorismo contábil nas companhias abertas familiares e não-familiares no mercado brasileiro. Enfoque: Reflexão Contábil, 34(1), 19-28. https://doi.org/10.4025/enfoque.v34i1.21427
Sección
Original Articles