A racionalização do mundo: se não tem remédio, remediado está?

  • Paulo Hayashi Jr. Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Palavras-chave: gaiola de ferro, modernidade, ciência, religião

Resumo

O presente ensaio é uma reflexão sobre a questão da modernidade e seus impactos sobre a vida cotidiana das pessoas, bem como uma possível abertura para que os diálogos entre ciência e religião se tornem possíveis. Ademais, sob a condição de prisioneiros dentro da gaiola de ferro devido à crescente racionalização e individualização do mundo, o papel da religião se torna fundamental para abertura do trinco devido ao combate ao ego, orgulho e vaidade. Por fim, o texto apoia-se no clássico “Tao Te Ching”, escritos 600 a.C. como uma forma de equilibrar e reconciliar as duas potências: razão e fé.

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Biografia do Autor

Paulo Hayashi Jr., Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Doutorando em Administração - Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Bolsista do CNPq

Publicado
2010-07-19
Como Citar
Hayashi Jr., P. (2010). A racionalização do mundo: se não tem remédio, remediado está?. Revista Espaço Acadêmico, 10(111), 18-20. Recuperado de https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/10153