Em defesa da avaliação de Software “educativo” em bases pedagógicas construtivistas: critérios e submissão do Winplot

  • Thiago Pires Santana
Palavras-chave: Educação, TIC, Computadores.

Resumo

A educação na sociedade pós-moderna tem se caracterizado pelo uso de computadores e softwares que são vendidos com o rótulo de educativos, sem existir antecipadamente uma avaliação que o caracterize como tal. A inserção das tecnologias para fins educativos tem propiciado uma ruptura na prática pedagógica tradicional dos professores que são muitas vezes influenciados a usar novas ferramentas sem conhecer e problematizar suas dificuldades e potencialidades.

Discute-se neste texto a necessidade que já vem há muito tempo sendo cotejada por professores que veem à utilização de software com olhos críticos. Professores estes que defendem a autonomia do educador para a avaliação de um software nas perspectivas educacionais construtivistas, perspectivas que respeitem a cultura local do educando e ao mesmo tempo traga um ambiente novo, de outra realidade fora de seu contexto.

 

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Thiago Pires Santana
Thiago Pires Santana é professor do Ensino Fundamental, Médio e Superior. Graduado em Matemática, Especialista em Matemática e Estatística e Mestrando em Educação (Areá de Inovação Pedagógica).
Publicado
2010-12-22
Como Citar
Santana, T. P. (2010). Em defesa da avaliação de Software “educativo” em bases pedagógicas construtivistas: critérios e submissão do Winplot. Revista Espaço Acadêmico, 10(117), 54-61. Recuperado de https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/10221