Em defesa da avaliação de Software “educativo” em bases pedagógicas construtivistas: critérios e submissão do Winplot
Resumo
A educação na sociedade pós-moderna tem se caracterizado pelo uso de computadores e softwares que são vendidos com o rótulo de educativos, sem existir antecipadamente uma avaliação que o caracterize como tal. A inserção das tecnologias para fins educativos tem propiciado uma ruptura na prática pedagógica tradicional dos professores que são muitas vezes influenciados a usar novas ferramentas sem conhecer e problematizar suas dificuldades e potencialidades.
Discute-se neste texto a necessidade que já vem há muito tempo sendo cotejada por professores que veem à utilização de software com olhos críticos. Professores estes que defendem a autonomia do educador para a avaliação de um software nas perspectivas educacionais construtivistas, perspectivas que respeitem a cultura local do educando e ao mesmo tempo traga um ambiente novo, de outra realidade fora de seu contexto.
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