Crítica à teoria da democracia institucionalista contemporânea

  • Pablo Thiago Correia de Moura UFRN
Palavras-chave: democracia política, representação, cidadania, liberalismo

Resumo

A teoria da democracia de: Schumpeter, Sartori, Dahl e Bobbio, busca não identificar-se com a teoria clássica liberal, tentam superá-la em muitos aspectos, porém as características que compõe sua identidade de democracia são certamente alicerçadas nos mais clássicos liberais como: os Federalistas e Tocqueville, onde limita e restringe a democracia a um procedimento estrutural para formação de governos representativos e meramente formais do ponto de vista político-social. Essa social-democracia – ou seria liberal-democracia? – reformista, visa apenas defender o Estado liberal burguês com medidas e arranjos de caráter menos excludentes a parcelas da população, porém com o mesmo verniz elitista da antiga teoria.

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Biografia do Autor

Pablo Thiago Correia de Moura, UFRN
Graduado (Bacharel) em Ciências Sociais pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e mestrando em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
Publicado
2011-01-19
Como Citar
Moura, P. T. C. de. (2011). Crítica à teoria da democracia institucionalista contemporânea. Revista Espaço Acadêmico, 10(118), 161-170. Recuperado de https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/11237