A filosofia de Albert Camus na gestão de pessoas: absurdo ou revolta na adaptação individual

  • Ivan Fortunato UNESP

Resumo

Nesse artigo, sem intenção de esgotamento do tema, propõe-se à compreensão da adaptação individual (segundo conceito de C. Argyres) pela ótica da filosofia de Albert Camus, que esclarece a questão da satisfação/insatisfação do funcionário em relação à organização, ao explicar como surgem os sentimentos de apatia e rebeldia que, por sua vez, geram prejuízo. A teoria de Camus, ainda, explica como surge o sentimento de comprometimento, benéfico à organização e ao indivíduo, resultando em produção e satisfação, respectivamente. Conclui-se, à luz da complexidade, que a questão da adaptação individual não é simples, mas que a compreensão do absurdo e da revolta em Camus pode auxiliar a organização a tornar-se consciente da necessidade de adaptação de seus funcionários.

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Biografia do Autor

Ivan Fortunato, UNESP
MBA em Administração pela Universidade Nove de Julho, Brasil(2009), Professor Substituto da Universidade Paulista e doutorando pelo IGCE-UNesp.
Publicado
2011-01-13
Como Citar
Fortunato, I. (2011). A filosofia de Albert Camus na gestão de pessoas: absurdo ou revolta na adaptação individual. Revista Espaço Acadêmico, 10(118), 67-73. Recuperado de https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/11644