Solo de um gato preto em clarinetas de neve: autobiografias de Érico Veríssimo em ponto e contraponto
Resumo
No início do segundo volume de suas memórias, Solo de clarineta, Érico Veríssimo está relatando suas angústicas e incertezas antes de começar a escrever O arquipélago, a última parte da sua trilogia O tempo e o vento. Como parece ser comum a todo escritor em alguns momentos da vida, Veríssimo se vê “bloqueado,” e busca apoio em um objeto, “uma máquina de escrever portátil dum vermelho da China (sem a menor alusão política, creiam-me) (6). E temos que crer mesmo, porque a cor aqui parece ser somente um detalhe do exótico. E um detalhe importante sobre esta máquina de escrever: ele esclarece que a havia comprado em Washington DC.
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