Um fingimento necessário: entre a ficção e a realidade
Resumo
Parece-me que a peça de teatro “Ivánov”, de Tchékhov, nos desafia a pensar: até que ponto ser verdadeiro, honesto e franco, em qualquer momento, é uma atitude sábia e feliz? Dizer “a” verdade na cara do outro, para cumprir com rigor “sua” ética pessoal efetivamente proporciona bem estar psíquico e social? Um sujeito supersincero, em ato, é um apaixonado pela retidão moral ou é refém de um egoísmo patológico?
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