Classe trabalhadora hoje: agente objetivo-subjetivo da superação ou categoria funcional do capital?
Resumo
O objetivo deste artigo é discutir como as mudanças ocorridas no mundo do trabalho em tempos de flexibilização produtiva promovem a fragilização do trabalho como fonte de identidade da classe trabalhadora ao mesmo tempo em que produzem um tipo de consentido destes ao estado de coisas por elas promovido. Nesse sentindo, partimos da tese de Robert Kurz de que a “classe operária” deve ser vista menos como o agente objetivo-subjetivo portador da superação do capital e mais como uma categoria funcional que lhe é imanente.
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