Depois do 11 de setembro: a (in)conveniência da guerra ao terror

  • Felipe Mellini Universidade Estadual de Maringá
Palavras-chave: Conflitos Assimétricos, Ataques Preemptivos, 11 de Setembro

Resumo

Depois dos ataques de 11 de setembro de 2001, a retórica oficial dos EUA de guerra ao terror legitimou a sua política imperial e serviu de diretriz à sua Política Externa durante o governo Bush, que adotou o terrorismo islâmico como novo inimigo ao modo de vida americano. A invenção oficial de um inimigo conveniente, organizado em rede, serviu para justificar a realização de uma política de ataques preemptivos como pretexto para a intervenção nas regiões do planeta em que os interesses estratégicos dos EUA estivessem em jogo.

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Biografia do Autor

Felipe Mellini, Universidade Estadual de Maringá
Graduando em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Maringá e pesquisador vinculado ao Laboratório de Estudos do Tempo Presente - UEM.
Publicado
2011-09-04
Como Citar
Mellini, F. (2011). Depois do 11 de setembro: a (in)conveniência da guerra ao terror. Revista Espaço Acadêmico, 11(124), 14-20. Recuperado de https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/14427
Seção
ESPECIAL - 11 DE SETEMBRO - 10 ANOS DEPOIS (Org.: Alexander Martins Vianna)