Depois do 11 de setembro: a (in)conveniência da guerra ao terror
Resumo
Depois dos ataques de 11 de setembro de 2001, a retórica oficial dos EUA de guerra ao terror legitimou a sua política imperial e serviu de diretriz à sua Política Externa durante o governo Bush, que adotou o terrorismo islâmico como novo inimigo ao modo de vida americano. A invenção oficial de um inimigo conveniente, organizado em rede, serviu para justificar a realização de uma política de ataques preemptivos como pretexto para a intervenção nas regiões do planeta em que os interesses estratégicos dos EUA estivessem em jogo.
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