Nietzsche e a corrupção psicológica dos Evangelhos
Resumo
Em O Anticristo, Nietzsche elege a filologia e a fisiologia como os dois saberes capazes de desvendar a verdadeira natureza do cristianismo. A filologia em particular é o principal instrumento mediante o qual o filósofo revela a grande corrupção psicológica que há por trás dos textos Evangélicos. O cristianismo herdou e aperfeiçoou a arte de falsificação da realidade histórica elaborada pelo código sacerdotal, adulterando o tipo de Jesus e desnaturalizando o sentido natural de sua prática. Para Nietzsche, Petrônio representa, em contrapartida, toda a inocência e saúde do mundo antigo que Paulo buscou destruir com sua falsidade, como um meio de alcançar o poder.
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