Patrimônio cultural edificado: o caso da basílica de Santa Sofia

  • Giovanna Paola Primor Ribas Pontifícia Universidade Católica do Paraná
Palavras-chave: Patrimônio cultural, restauração, Santa Sofia,

Resumo

Em 1993, o Estado Turco, em razão da situação crítica que se encontra a basílica de Santa Sofia, iniciou um processo de restauração que se arrastou por 16 anos. Esse processo foi patrocinado pelo Estado da Turquia e pela UNESCO que é subsidiada por seus países membros, inclusive o Brasil. O presente trabalho objetivou verificar se o processo de restauração foi eficiente a ponto de salvaguardar a integridade e a autenticidade desse Patrimônio Comum da Humanidade. Em 2009, os andaimes das obras da Santa Sofia foram retirados, sem que tivesse sido alcançado um resultado satisfatório, à exceção da restauração dos mosaicos patrocinada pela UNESCO. Pela pesquisa, concluiu-se que a situação da basílica ainda é extremamente preocupante, visto que ainda existem sérios riscos de danos irreparáveis a esse monumento.

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Biografia do Autor

Giovanna Paola Primor Ribas, Pontifícia Universidade Católica do Paraná
Doutoranda em Direito Econômico e Socioambiental pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná.  Mestre em Ciências Sociais Aplicadas pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), PR. Bacharel em Direito pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), PR. Professora em Direito Ambiental pela Faculdade Secal. Advogada.
Publicado
2013-05-06
Como Citar
Ribas, G. P. P. (2013). Patrimônio cultural edificado: o caso da basílica de Santa Sofia. Revista Espaço Acadêmico, 13(144), 63-72. Recuperado de https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/19681