Juventude e participação política no Brasil: efeitos geracionais ou de ciclos de vida?

  • Lucas Toshiaki Archangelo Okado Universidade Estadual de maringá
Palavras-chave: Juventude, Comportamento Político, Participação

Resumo

Diversos estudos empíricos que têm apontado para uma queda no engajamento político juvenil na política institucional. Duas abordagens têm analisado este efeito. A primeira delas, focalizando a questão da transição geracional e defende a ocorrência de uma mudança gradual nas prioridades valorativas dos indivíduos em decorrência do desenvolvimento econômico. Outra abordagem tem origem nos estudos clássicos de socialização política e sustenta  a tese de que as diferenças notadas nos padrões de participação política em coortes etárias estão relacionadas com a noção de ciclos de vida. O Objetivo deste trabalho é verificar a aplicabilidade destas teorias. Levantamos como hipótese que existem mudanças valorativas no período analisado que justificam as mudanças no padrão de ativismo político juvenil.

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Biografia do Autor

Lucas Toshiaki Archangelo Okado, Universidade Estadual de maringá

Graduação em Ciências Sociais: Universidade Estadual de Maringá

Aluno do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais (mestrado) da Universidade Estadual de Maringá

Publicado
2013-07-22
Como Citar
Okado, L. T. A. (2013). Juventude e participação política no Brasil: efeitos geracionais ou de ciclos de vida?. Revista Espaço Acadêmico, 13(147), 37-50. Recuperado de https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/21443
Seção
DOSSIÊ – PARTICIPAÇÃO POLÍTICA: TEORIAS E PRÁTICAS (Org.: Profª. Drª. Carla Almeida)