A coleta seletiva como política pública na gestão de resíduos sólidos urbanos – o caso da cidade do Rio de Janeiro

  • Vinícius Ferreira Baptista Secretaria de Estado de Administração Penitenciária
Palavras-chave: Coleta Seletiva, Política Pública, Resíduos Sólidos Urbanos

Resumo

Este estudo analisa a coleta seletiva como política pública. Primeiramente é contextualizada a questão dos custos na gestão dos resíduos, notadamente com ênfase sobre os lixões clandestinos. Após, indicamos as políticas públicas que tratam da matéria. Paralelamente, contextualizamos o cenário da gestão dos resíduos no âmbito da cidade do Rio de janeiro, a partir de dados e indicadores estatísticos de fontes governamentais e não governamentais, assim como destacamos os atores influentes nas políticas e programas voltados à coleta seletiva. Concluímos que a coleta seletiva vem sendo aplicada não como instrumento de gestão da Política Nacional de Resíduos Sólidos, mas como política pública em si.

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Biografia do Autor

Vinícius Ferreira Baptista, Secretaria de Estado de Administração Penitenciária
Administrador. Mestre em Políticas Públicas e Formação Humana - Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Assistente na Secretaria de Estado de Administração Penitenciário do Rio de Janeiro. Pesquisador do Centro de Ciências Exatas e Tecnologia da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (CCET/UNIRIO)
Publicado
2013-09-30
Como Citar
Baptista, V. F. (2013). A coleta seletiva como política pública na gestão de resíduos sólidos urbanos – o caso da cidade do Rio de Janeiro. Revista Espaço Acadêmico, 13(149), 67-77. Recuperado de https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/21587