A mulher proletária e o desenvolvimento da individualidade para-si no romance “Mãe” de Máximo Gorki

  • Marilsa Miranda de Souza Universidade Federal de Rondônia
Palavras-chave: Objetivação, apropriação, alienação, humanização, opressão feminina – socialismo

Resumo

O artigo trata de análise do romance Mãe de Máximo Gorki a partir da categoria marxista Individualidade para-si aplicada por Duarte (1993). A individualidade para-si é entendida como uma concepção histórico-social da individualidade humana que se fundamenta na relação objetivação/apropriação e entre alienação/humanização que coloca o ser humano como um constante “vir a ser”, como síntese do particular e das objetivações genéricas para-si construídas nas relações sociais de produção. A análise centra-se no desenvolvimento da individualidade da mulher proletária, principal personagem do romance, forjada na luta revolucionaria dos socialistas russos no inicio do século XX.

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Biografia do Autor

Marilsa Miranda de Souza, Universidade Federal de Rondônia
Professora adjunta do Departamento de Educação da Universidade Federal de Rondônia
Publicado
2014-10-04
Como Citar
Souza, M. M. de. (2014). A mulher proletária e o desenvolvimento da individualidade para-si no romance “Mãe” de Máximo Gorki. Revista Espaço Acadêmico, 14(161), 69-83. Recuperado de https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/23496