Mergulho no cinema não-ficcional do fotógrafo Miguel Rio Branco sobre prostituição e sexo no Pelourinho de 1981

  • Riccardo Migliore Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Culturas Midiáticas (PPGC/UFPB), Universidade Federal da Paraíba
Palavras-chave: Documentário, Comunicação, Fotografia, Sociologia da mídia, Miguel Rio Branco

Resumo

Este artigo retrata o olhar peculiar do fotógrafo e artista plástico Miguel Rio Branco sobre a prostituição e o degrado presentes no Pelourinho (Salvador, BA) do começo da década de oitenta. Analisa-se o documentário "Nada levarei quando morrer" em sua complexa estrutural multimídia: filme, fotografia, som ambiente e músicas não originais. E reflete-se acerca das interseções entre as diversas linguagens e acerca da perspectiva humanista adotada por Rio Branco, que ultrapassa qualquer lugar comum, evitando fáceis moralismos e banalidades para proporcionar ao espectador a experiência de um verdadeiro mergulho sensorial no contexto do Pelourinho baiano de 1981.

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Biografia do Autor

Riccardo Migliore, Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Culturas Midiáticas (PPGC/UFPB), Universidade Federal da Paraíba
Mestrando pelo PPGC/UFPB, bolsista CAPES, pesquisador do GECINE (Grupo de estudos, pesquisa e produção em cinema), pesquisa sobre a encenação no cinema não-ficcional, estética, intermidiações documentais, teoria e linguagem cinematográfica.
Publicado
2015-07-30
Como Citar
Migliore, R. (2015). Mergulho no cinema não-ficcional do fotógrafo Miguel Rio Branco sobre prostituição e sexo no Pelourinho de 1981. Revista Espaço Acadêmico, 15(172), 05-27. Recuperado de https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/26412