Mergulho no cinema não-ficcional do fotógrafo Miguel Rio Branco sobre prostituição e sexo no Pelourinho de 1981
Resumo
Este artigo retrata o olhar peculiar do fotógrafo e artista plástico Miguel Rio Branco sobre a prostituição e o degrado presentes no Pelourinho (Salvador, BA) do começo da década de oitenta. Analisa-se o documentário "Nada levarei quando morrer" em sua complexa estrutural multimídia: filme, fotografia, som ambiente e músicas não originais. E reflete-se acerca das interseções entre as diversas linguagens e acerca da perspectiva humanista adotada por Rio Branco, que ultrapassa qualquer lugar comum, evitando fáceis moralismos e banalidades para proporcionar ao espectador a experiência de um verdadeiro mergulho sensorial no contexto do Pelourinho baiano de 1981.
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