As principais causas externas de restrição da atuação das organizações públicas ambientais no alcance da sustentabilidade

  • Douglas Fernando dos Santos Godoy Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP)
Palavras-chave: Organizações Públicas, Sustentabilidade, Meio Ambiente

Resumo

Buscou-se identificar as principais causas externas que restringem a atuação das organizações públicas ambientais no alcance da sustentabilidade e, ainda, compreender como ocorrem estas restrições. Livros publicados no Brasil, Europa e na América do Norte foram consultados, bem como artigos de revistas científicas, como Public Administration Review, Public Organization Review e Organization & Environment. Revelou-se quatro causas externas de restrição da atuação dos órgãos ambientais: 1) a complexidade ambiental; 2) a alta demanda ambiental; 3) a penetração do público pelo privado; e 4) a dependência que o Estado tem do setor econômico. Concluiu-se que estas causas estão diretamente ligadas a ineficiência tradicional das agências públicas, mas não explicam sozinhas este fenômeno. Outros fatores, como as causas internas de restrição e a cultura organizacional do setor público podem resultar em resultados insatisfatórios. Todos estes problemas têm impedido que organizações alcancem níveis desejados de sustentabilidade.

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Biografia do Autor

Douglas Fernando dos Santos Godoy, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP)
Possui graduação em Administração (2011) e mestrado em Administração pela Universidade Estadual de Londrina (2014). Atuou como professor de administração na Universidade Norte do Paraná (UNOPAR) e na Faculdade de Ciências Educacionais e Sistemas Integrados (UNIESP). Atualmente, atua como professor de administração no Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP), campus Presidente Epitácio. Tem interesse especial no processo de formulação e implementação de políticas públicas.
Publicado
2016-10-07
Como Citar
Godoy, D. F. dos S. (2016). As principais causas externas de restrição da atuação das organizações públicas ambientais no alcance da sustentabilidade. Revista Espaço Acadêmico, 16(185), 26-36. Recuperado de https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/31388