As principais causas externas de restrição da atuação das organizações públicas ambientais no alcance da sustentabilidade
Resumo
Buscou-se identificar as principais causas externas que restringem a atuação das organizações públicas ambientais no alcance da sustentabilidade e, ainda, compreender como ocorrem estas restrições. Livros publicados no Brasil, Europa e na América do Norte foram consultados, bem como artigos de revistas científicas, como Public Administration Review, Public Organization Review e Organization & Environment. Revelou-se quatro causas externas de restrição da atuação dos órgãos ambientais: 1) a complexidade ambiental; 2) a alta demanda ambiental; 3) a penetração do público pelo privado; e 4) a dependência que o Estado tem do setor econômico. Concluiu-se que estas causas estão diretamente ligadas a ineficiência tradicional das agências públicas, mas não explicam sozinhas este fenômeno. Outros fatores, como as causas internas de restrição e a cultura organizacional do setor público podem resultar em resultados insatisfatórios. Todos estes problemas têm impedido que organizações alcancem níveis desejados de sustentabilidade.
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