Sobre o hábito e a banalização das relações humanas (3): diga-me seus hábitos e saberei quem tu és
Resumo
Aristóteles ajuda-nos a caracterizar e compreender o comportamento humano quando afirma “Nós somos aquilo que fazemos repetidamente. Excelência, então, não é um modo de agir, mas um hábito”. Hábitos podem exemplificados por virtudes ou vícios, esses últimos incompatíveis com a felicidade e bem-estar humano. Hábitos compreendem atitudes realizadas costumeiramente, fruto da frequente repetição de determinados atos. Hábitos são traços humanos desenvolvidos ao longo da vida. Desenvolvidos? Sim. Por acaso alguém nasce com hábito de fumar ou adicionar açúcar ou sal ao seu alimento? Hábitos e especificamente os maus hábitos ou vícios, influenciam, banalizam, esvaziam e desumanizam as relações humanas. Não apenas ele é uma doença para o indivíduo, mas também para coletividade, a sociedade. Este artigo explora e discute como hábitos podem afetar a as relações humanas pessoais e nas organizaçõesDownloads

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