Utopia, de Thomas More
Resumo
“De Optimo Reipublicae Statu deque Nova Insula Utopia” (Sobre o Melhor Estado de uma República que Existe na Nova Ilha Utopia), obra escrita por Thomas More (1478-1535) e publicada em 1516, fixou a palavra Utopia no vocabulário político e social e consolidou-se como paradigma do gênero literário dos diversos autores utópicos. A obra representa um devaneio escapista da realidade política e social da época do autor ou é a expressão crítica da materialidade histórica? A obra expressa o pensamento do autor sobre as questões políticas e sociais da sua época? Utopia é uma obra clássica que ultrapassa o seu tempo. Em que medida ela permanece atual? Quais são os seus aspectos positivos e negativos? Este artigo tem como objetivo a análise crítica da obra, à luz do tempo presente. Procura, sem a pretensão de esgotar o tema, nem afirmar-se como a única interpretação, responder as questões instigadas pela leitura da obra. E, ao mesmo tempo, contribuir para a reflexão sobre os desafios e dilemas do pensamento utópico na contemporaneidade.Downloads

DECLARAÇÃO DE ORIGINALIDADE E DIREITOS AUTORAIS
Declaro que o presente artigo é original, não tendo sido submetido à publicação em qualquer outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou em sua totalidade.
Os direitos autorais pertencem exclusivamente aos autores. Os direitos de licenciamento utilizados pelo periódico é a licença Creative Commons Attribution Non-Commercial 4.0 (CC BY-NC 4.0): são permitidos o acompartilhamento (cópia e distribuição do material em qualqer meio ou formato) e adaptação (remix, transformação e criação de material a partir do conteúdo assim licenciado para quaisquer fins, exceto os comerciais.
Recomenda-se a leitura desse link para maiores informações sobre o tema: fornecimento de créditos e referências de forma correta, entre outros detalhes cruciais para uso adequado do material licenciado.