Utopia, de Thomas More

  • Antonio Ozaí da Silva UEM, Maringá
Palavras-chave: Utopia, Thomas More, Inglaterra, Utopismo, Socialismo, Comunismo

Resumo

“De Optimo Reipublicae Statu deque Nova Insula Utopia” (Sobre o Melhor Estado de uma República que Existe na Nova Ilha Utopia), obra escrita por Thomas More (1478-1535) e publicada em 1516, fixou  a palavra Utopia no vocabulário político e social e consolidou-se como paradigma do gênero literário dos diversos autores utópicos. A obra representa um devaneio escapista da realidade política e social da época do autor ou é a expressão crítica da materialidade histórica? A obra expressa o pensamento do autor sobre as questões políticas e sociais da sua época? Utopia é uma obra clássica que ultrapassa o seu tempo. Em que medida ela permanece atual? Quais são os seus aspectos positivos e negativos? Este artigo tem como objetivo a análise crítica da obra, à luz do tempo presente. Procura, sem a pretensão de esgotar o tema, nem afirmar-se como a única interpretação, responder as questões instigadas pela leitura da obra. E, ao mesmo tempo, contribuir para a reflexão sobre os desafios e dilemas do pensamento utópico na contemporaneidade.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Antonio Ozaí da Silva, UEM, Maringá

Professor associado do Departamento de Ciências Sociais, Universidade Estadual de Maringá; Mestre em Ciência Política (PUC-SP); Doutor em Educação (USP); Pós-Graduado em História das Religiões (DHI-UEM)

Publicado
2016-04-15
Como Citar
Silva, A. O. da. (2016). Utopia, de Thomas More. Revista Espaço Acadêmico, 15(179), 133-148. Recuperado de https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/31663