O abre-alas que o corpo quer falar: ensinando e aprendendo língua estrangeira mediada pelo corpo

  • Eduardo Dias da Silva Doutorando pelo Programa de Pós-Graduação em Literatura da Universidade de Brasília (POSLIT/UnB), Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEEDF) e Grupo de Estudos Críticos e Avançados em Linguagem da Universidade de Brasília (GECAL/UnB) http://orcid.org/0000-0003-2555-6657
Palavras-chave: Corpo, Língua Estrangeira, Ensino, Aprendizagem

Resumo

A linguagem corporal representa outra possibilidade de aprendizagem de língua estrangeira (LE), a comunicação não verbal, anteriormente negligenciada, adquiriu espaço em estudos acadêmicos sobre ensino e aprendizagem de LE, principalmente, nos campos da Linguística e Linguística Aplicada (Crítica), nos últimos anos. Através desse artigo, oriundo de uma pesquisa qualitativa documental, ensejamos apresentar algumas pesquisas que tratam do corpo como elemento engajador para o ensino e a aprendizagem de LE. Assim, percebemos que os estudos sobre linguagem corporal devem buscar caminhos para que o ensino de LE ocorra de maneira engajada e espontânea, por meio de tarefas que considerem o aprendiz, professores e o meio social no processo de ensinar e aprender línguas mediados por uma abordagem interacional.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Eduardo Dias da Silva, Doutorando pelo Programa de Pós-Graduação em Literatura da Universidade de Brasília (POSLIT/UnB), Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEEDF) e Grupo de Estudos Críticos e Avançados em Linguagem da Universidade de Brasília (GECAL/UnB)
Doutorando pelo Programa de Pós-Graduação em Literatura da Universidade de Brasília (POSLIT/UnB) e Mestre em Linguística Aplicada (2014) pela mesma instituição. Especialista em Metodologia no Ensino de Língua Portuguesa e Estrangeira pelo Centro Universitário Internacional - UNINTER (2013), Licenciado em Letras - Língua Francesa e respectiva literatura pela Universidade de Brasília (2006) e em Pedagogia pela Faculdade de Ciências de Wenceslau Braz (FACIBRA) (2015). Supervisor Acadêmico na área de língua francesa do Programa Permanente de Extensão UnB Idiomas (2009-2014). Pesquisador do Núcleo e do Grupo de Estudos Críticos e Avançados em Linguagem (NECAL/GECAL/CNPq), membro da Associação Brasileira de Linguística (ABRALIN), da Associação de Linguística Aplicada do Brasil (ALAB) e da Associação de Professores de Francês do Distrito Federal (APFDF). Professor de Educação Básica na Secretária de Estado de Educação do Distrito Federal - SEEDF (2014), ministrando aulas de francês língua estrangeira (FLE) no Centro Interescolar de Línguas de Sobradinho - CILSob/DF (2014-2015). Atualmente, Diretor do Centro Interescolar de línguas do Paranoá (CIL-Paranoá) pela mesma Secretaria. Tendo a Didática de Línguas, os Estudos sobre Oralidade em Língua Estrangeira, Teorias Curriculares, Ensino e aprendizagem de LE/L2, Práticas de Leitura, os Estudos sobre Gêneros Discursivos/Textuais, os (Multi)Letramentos e Transculturalidade em ambientes de ensino-aprendizagem, bem como a Formação de Professores como norteadoras das minhas atividades e interesses de pesquisa e ensino em perspectiva transdisciplinar com a Linguística, a Linguística Aplicada (Crítica), a Literatura, a Educação e ciências afins.
Publicado
2016-12-06
Como Citar
Silva, E. D. da. (2016). O abre-alas que o corpo quer falar: ensinando e aprendendo língua estrangeira mediada pelo corpo. Revista Espaço Acadêmico, 16(187), 133-141. Recuperado de https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/31763