As redes sociais virtuais como possíveis meios de (des)informação sobre o aumento dos casos de microcefalia no Brasil

Palavras-chave: Zika Vírus, Aedes Aegypti, Internet, Gestantes.

Resumo

A descoberta da relação do Zika Vírus com o aumento dos casos de recém-nascidos com microcefalia tem causado grande preocupação entre as gestantes. Além do medo das picadas do Aedes Aegypti, as mulheres sofrem com algumas notícias equivocadas sobre o assunto oriundas de redes sociais. A partir desta problemática, o trabalho objetivou verificar o impacto das notícias divulgadas na internet, na maioria dos casos por pessoas comuns, no comportamento das gestantes. Fez-se importante saber como as grávidas receberam as notícias. A pesquisa aponta para a necessidade de se averiguar o que se compartilha no ciberespaço. Notícias equivocadas podem fazer com que as gestantes deixem de tomar importantes medidas de prevenção ao Zika Vírus como a eliminação de criadouros do mosquito Aedes Aegypti e o uso de repelentes. 

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Biografia do Autor

Ingrid Ribeiro da Gama Rangel, Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro - UENF

Licenciada em Pedagogia, graduada em Comunicação Social - Jornalismo. (UNIFLU)

Mestra em Cognição e linguagem (UENF)

Aluna de doutorado do Programa de Pós-graduação em Cognição e Linguagem da Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF).

Publicado
2017-07-06
Como Citar
Rangel, I. R. da G. (2017). As redes sociais virtuais como possíveis meios de (des)informação sobre o aumento dos casos de microcefalia no Brasil. Revista Espaço Acadêmico, 17(194), 41-50. Recuperado de https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/33709