“É melhor viver do que ser feliz”: felicidade, idealização e consumo

  • Sonia Regina Vargas Mansano Universidade Estadual de Londrina
  • Alexandre Bonetti Lima Universidade Estadual de Londrina
Palavras-chave: felicidade, idealização, consumo

Resumo

Enunciado contemporâneo bastante comum em conversas cotidianas, a felicidade expandiu-se e faz parte do imaginário social. Diante de sua disseminação, o presente artigo busca traçar uma análise crítica desse enunciado, que se tornou uma espécie de imperativo a ser conquistado a qualquer curso. Para tanto, busca-se dar visibilidade a relação entre  felicidade, idealização e consumo a partir de três notas: a disseminação da felicidade e seus efeitos subjetivos; sua dimensão idealizada; e o consumo e as formas de controla. Após percorrer tais notas, teremos acumulado condições para evidenciar a dificuldade de acolher a dimensão trágica da vida que, longe das promessas publicitárias, insiste em mostrar a coexistência de alegrias e tristezas, morte e vida no cotidiano.  

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Biografia do Autor

Sonia Regina Vargas Mansano, Universidade Estadual de Londrina
Docente do Programa de Pós-Graduação em Administração e do Departamento de Psicologia Social e Institucional da Universidade estadual de Londrina. Doutora em Psicologia Clínica pela PUC/SP.
Alexandre Bonetti Lima, Universidade Estadual de Londrina
Docente do Departamento de Psicologia Social e Isntitucional da Universidade Estadual de Londrina.
Publicado
2017-06-07
Como Citar
Mansano, S. R. V., & Lima, A. B. (2017). “É melhor viver do que ser feliz”: felicidade, idealização e consumo. Revista Espaço Acadêmico, 17(193), 78-91. Recuperado de https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/33888