Avaliando a transição: balanço da vitória, no momento da subida ao poder

Palavras-chave: governo, reformas, mudanças,

Resumo

Em texto elaborado no dia 20 de outubro de 2002, intitulado “Como vencer a transição” e inscrito na série “conseqüências econômicas da vitória” (transcrito in fine deste trabalho, para fins de verificação), eu apresentava uma espécie de “decálogo” para o período que se estenderia desde a vitória, no dia 27 seguinte (do que já estava seguro, muito tempo antes), até a posse, em 1º de janeiro de 2003. Em dez pontos sintéticos, eu apresentava então alguns desafios de caráter imediato e outros de ordem mais estratégica, pois que vinculados à maneira de governar e de se relacionar com os aliados.

Pretendo, na presente “reavaliação” da transição, efetuar, com base nos critérios selecionados naquele texto, uma espécie de balanço desta fase que passou (entre 27 de outubro e 27 de dezembro de 2002), enfatizando sucessos e frustrações e até distribuindo pontos por “merecimento”, o que constitui, obviamente, um exercício de impressionismo político totalmente pessoal. Para isso vou retomar cada um daqueles pontos, evidenciando realizações e carências do período em questão, sem que minha avaliação apresente, está claro, qualquer implicação para o desempenho futuro do governo da nova maioria social.

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Biografia do Autor

Paulo Roberto de Almeida, Centro Universitario de Brasilia - Uniceub
Doutor em Ciencias Sociais, Mestre em Planejamento Economico, Diplomata de carreira.
Publicado
2019-01-17
Como Citar
Almeida, P. R. de. (2019). Avaliando a transição: balanço da vitória, no momento da subida ao poder. Revista Espaço Acadêmico, 2(20). Recuperado de https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/35926