De Jardim ordinário a Monumento Vivo

  • Joelmir Marques da Silva Universidad Autónoma Metropolitana - México Universidade Federal de Pernambuco
Palavras-chave: Jardim histórico, Patrimônio Cultural, História

Resumo

Este artigo está estruturado em dois eixos ‘arte e Natureza’ e ‘jardim como monumento vivo’, de forma a direcionar a uma compreensão da dinâmica do jardim, bem como as prerrogativas que levam esta obra de arte efêmera ser considerada monumento. Em um primeiro momento aborda-se a dinâmica do vegetal principalmente no que se diz respeito a sua biologia e ecologia para, assim, entender o quão complexa é a arte de fazer jardim. Em seguida abarcam-se as questões que levaram o jardim a ser considerado monumento vivo e o que essa ‘denominação’ o agrega.

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Biografia do Autor

Joelmir Marques da Silva, Universidad Autónoma Metropolitana - México Universidade Federal de Pernambuco
Biologo, Doutor e Mestre em Desenvolvimento Urbano pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Mestre em Diseño, Planificación y Conservación de paisaje y jardín (UAM-México). Professor do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Urbano da UFPE. Pesquisador do Laboratorio da Paisagem da UFPE e da Universidad Autónoma Metropolitana unidad Azcapotzalco. Mestre em Diseño, Planificación y Conservación de Paisaje y Jardín pela Universidad Autónoma Metroplolitana unidad Azcapotzalco.
Publicado
2017-10-05
Como Citar
Silva, J. M. da. (2017). De Jardim ordinário a Monumento Vivo. Revista Espaço Acadêmico, 17(197), 17-31. Recuperado de https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/37962